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Com sabor a pequena vingança.

por FJV, em 20.08.08

Já me esquecia do triunfo da Argentina.

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por FJV, em 14.10.07
||| Piada soez.
Santana Lopes não falou no Congresso porque José Mourinho estava em black out.
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por FJV, em 03.09.07
||| Maçaroca.
«Nada como gente “respeitável” para dar um travo picante a este tipo de trivialidades.» Histórias de moral e bons costumes no Da Literatura. É bem feito.
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por FJV, em 15.08.07
||| Sem querer ser indelicado.











Sem querer ser indelicado, informo que a prova incluía uma visita à carta de vinhos, que contava com 72 Portos de lei, não mencionando os 16 moscatéis genuínos e duas colheitas tardias do Douro. A lista de tintos favorecia a meditação, com cerca de 140 rótulos, de que se beberam muito poucos; os brancos novos eram formosíssimos (um verdadeiro festival de revelações do Douro) e havia seis rosés do Douro interior (naquela mancha que transita para a Beira). Ao longe (da bolsa e da alma, infelizmente), doze champanhes de Reims pulavam em robe-de-chambre (ah, sim, a mesa ficou pelo Cabriz, espumante a copo). Tudo para aplaudir a chamuça de alheira, os milhos de bacalhau com rodovalho ou os milhos com camarão e grelos (eu sou um apaixonado por milhos, a variante duriense e transmontana da polenta), lombinho de novilho maronês com isca de foie gras (daquele que é perseguido com ódio pelos vegetarianos, ecologistas e médicos do colesterol – havia também um papo d’anjo de foie gras de vinho do Porto e maçã, mas poupo-vos à descrição), outra peça de novilho do Alvão com creme de queijo da Serra, espargos verdes e um arroz de ervas e três tipos de cogumelos, um magret de pato com arroz de frutos secos e figos e – senhoras e senhores! – não resisto a mencionar a chamuça de queijo chèvre, gelado de mel e requeijão com doce de abóbora e amêndoa, além do crepe de leite-creme crocante com frutas e molho de framboesa (de queimar a alma) e de um portento, um vulcão, uma onda de devassidão concluída com a tarte de maçã com queijo de cabra e gelado de azeite. As ervas silvestres eram as campeãs da agricultura biológica, sim senhor, as da Eng.ª Graça, da melhor empresa do género, a Ervas Finas, de Vila Real – cheirar aquele manjericão é entrar na margem de um dos rios do paraíso (além dos seus chás de hissope, lúcia-lima, tomilho limão, hortelã pimenta e erva príncipe). Os Portos estavam finíssimos, ligeiramente refrescados. O Rui Paula é o culpado disto.
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por FJV, em 05.06.07
||| Via socializante, assim é que era.
Luís Paixão Martins recorda, no seu blog, uma história da via socializante: quando a assembleia geral do Sindicato dos Jornalistas «deliberou que fossem tornados públicos os ordenados de todos os jornalistas portugueses» e, a 10 de Janeiro de 1976, o Diário Popular divulgou os da redacção do Jornal Novo.
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por FJV, em 24.05.07
||| Vingança fria.
Há dois anos, ou três, enquanto neste blog e no Aviz dava conta daquilo em que se tornara o lulismo, no Brasil, suportei todo o género de acusações e de reacções indignadas. Não contra Lula, curiosamente, mas contra a Veja, contra os editoriais da Folha e contra Diogo Mainardi, por exemplo, três entidades insuportáveis para os lulistas de trazer por casa, ou seja, lulistas lusitanos, exemplos do servilismo intelectual. Ou seja: a Veja, esse inacrediável porta-voz das oligarquias anti-PT; a Folha que, de vez em quando, sob a batuta de Otávio Frias, zurzia na bandalheira do lulismo e do PT; e Diogo Mainardi, claro, o abjecto, o obtuso, o sabujo. Bom. O PT, como se sabe, processou a Veja, levou o caso para os tribunais -- mesmo depois de juízes do Supremo terem zurzido no Partido dos Trabalhadores, essa colmeia de talentos irrecomendáveis, responsável por uma das maiores séries de casos de corrupção e lavagem de dinheiro no país, e de acusarem publicamente Lula de ser conivente com essas trapalhadas, desde o caso mal resolvido do assassinato de Celso Daniel, até aos dinheiros da guerrilha colombiana para o PT ou ao mensalão. Os tribunais de São Paulo acabam de «julgar improcedente a queixa do Partido dos Trabalhadores»; e de considerar que «todas as capas e as matérias centrais que a elas se referem retratam tristes episódios de corrupção, tráfico de influência e quebra de normas éticas e morais em que o Partido dos Trabalhadores teria se envolvido, as quais são de inegável interesse público». Podem continuar a rosnar.
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