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Dead Combo, Quando a Alma não é Pequena
Madredeus e a Banda Cósmica, Estrada da Montanha
Em memória de Rogério Ribeiro, Aldina Duarte, a mais autêntica das novas intérpretes do fado.
Um Pavilhão Atlântico (quase) cheio assistiu ontem a um concerto memorável de um Charles Aznavour em grande forma. É evidente que, aos 83 anos, Aznavour se defende e já não é exactamente o mesmo. Mas é precisamente esse facto que acrescenta uma mais-valia ao evento. Quem quiser ouvir a "voz" tem os discos à venda no mercado. Aqui, ao vivo, não foi a voz que se procurou - foi antes uma certa maneira de encarar a "chanson", um estilo de estar em palco, uma forma de veicular palavras sempre carregadas de muito mundo.
Nostalgia? Claro, nostalgia. Mas é também com ela que se constrói o futuro.
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Ele vem aí. E esta é uma das suas grandes canções.
Ele vem aí: Sábado à noite, no Pavilhão Atlântico.
E agora Sabina. Vejam, por favor, a qualidade deste poema...
Maria Dolores Pradera, "Maria la Portuguesa"
(Verifiquei agora que, carregando no menu, se pode ter acesso também à versão de Carlos Cano. Em disco, há também esta canção com Carlos Cano em dueto com Amália.)
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