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Jacques Rogge, presidente do Comité Olímpico Internacional, acha que Usain Bolt «deve mostrar respeito pelo esforço dos seus rivais, de acordo com os ideias do espírito olímpico». Haveria muito a dizer sobre o «espírito olímpico» e os jeitos que Rogge fez à China metendo o «espírito olímpico» por baixo do tapete. O jamaicano exorbitou, fez caretas para os segundo e terceiro, que foram desclassificados? Baixou a cabeça, amuado, e escondeu-se do público? Não. O que a notícia transcreve é o gesto de Usain Bolt: «Abriu os braços em direcção ao público, gesto considerado como sendo de gozo para com os adversários». Ora, esse é um gesto de grande respeito pelo público e pela modalidade. O que ele devia fazer era dirigir um manguito a Rogge e não admitir que ele citasse as proezas de Jesse Owens em Berlim precisamente na China. Mas enfim. Ele é só um jamaicano que não sabe preencher os boletins, não é?
O alemão Tobias Unger acha que o jamaicano Usain Bolt está carregadinho de doping: «Na sua ilha fazem o que querem e não lhes acontece nada...»
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