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No Brasil, o Acordo Ortográfico entrou em vigor. O Estado de São Paulo, A Tarde (Salvador), O Globo (Rio), Zero Hora (Porto Alegre), O Povo (Fortaleza), Estado de Minas (Belo Horizonte), Correio Braziliense (Brasília) e a Folha de São Paulo, entre outros, já adoptaram as regras da grafia.
Começam a valer as novas regras ortográficas, no O Globo. [Guia da reforma ortográfica para imprimir].
"Veteranos" em reformas afirmam que irão ignorar novas mudanças na grafia, na Folha.
Guia do acordo, em pdf, no Estadão.
O texto do acordo (1991) publicado em pdf pelo Correio Braziliense.
Como vai ser um negócio para a indústria brasileira: «Já os novos dicionários, adaptados à reforma ortográfica, serão distribuídos ainda em 2009. Segundo Rafael, o MEC estima investir R$ 90 milhões na compra do material que vai ser entregue a 1 milhão de salas de aula em todo o país, contemplando um universo de 37 milhões de alunos da rede pública. Em Minas, a nova coleção deve chegar às mãos de 3,8 milhões de estudantes dos ensinos fundamental e médio. A compra depende do lançamento de um edital pelo FNDE e o processo licitatório deve ser aberto depois da publicação, pela Academia Brasileira de Letras (ABL), da versão final das mudanças ortográficas. O governo federal planeja adquirir três kits de glossários. Um para crianças de 6 a 8 anos, em fase de alfabetização, com descrições simples dos significados e um número máximo de 3 mil verbetes. Outro para alunos de até 10 anos, com até 10 mil palavras. E um terceiro, para ser usado dessa idade em diante, contendo de 19 a 35 mil expressões.»
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