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No «debate» sobre educação, como sobre saúde, ou até sobre economia, há cada vez mais gente a revelar-se inimiga da «liberdade de escolha». Todos são, subitamente, amigos do Estado — pugnando (a palavra está certa) por «mais Estado» em todos os domínios, um Estado que seja dono de tudo, que dirija o ensino e a economia, os transportes públicos e as artes, o trânsito e a meteorologia, os contratos de trabalho e os «tempos livres dos cidadãos» (além de espreitar para os orgãos de comunicação, com a proposta de subsídios à imprensa, tão recentemente sugerida). Os neo-iliberais são mais perigosos do que se pensa — andam à solta e têm boas intenções.
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