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Numa situação normal, os políticos não poderiam servir-se dos resultados dos exames por motivos estatísticos ou propagandísticos. Depois da pobre prestação da semana passada, acabo de ver na televisão um secretário de Estado elogiar as «menos negativas a Matemática» como se tivesse sido o próprio a prestar provas.
Adenda: e depois dá em perguntas como estas.
Aliás, uma das coisas que não se entendem é a contínua operação de propaganda do Ministério da Educação publicada como publicidade paga.
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