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Uma coisa é o relacionamento do Estado português com o Estado venezuelano; outra coisa a comunhão de pontos de vista entre um partido europeu e um caudillo latino-americano. Que se saiba, não é o PS a negociar fornecimento de petróleo e de produtos alimentares nem a defender os direitos da comunidade portuguesa na Venezuela -- isso cabe ao Estado português. O convite para o congresso de um partido supõe algum tipo de solidariedade ideológica, coisa que não se sabia que existia entre o PS e o PSUV. Ficamos cientes. Mas não é uma boa notícia.
A ler: Tomás Vasques sobre o convite do PS a Hugo Chávez.
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