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Voto presencial, sim, eu sei.

por FJV, em 05.02.09

Se há coisa que «não compreendo» (é uma maneira de dizer) é o esforço de José Lello e da esquerda para justificar o voto presencial dos emigrantes a todo o custo. Trata-se de uma manobra do mais puro oportunismo e mapeamento eleitoral. E ridícula no tempo do choque tecnológico. Não vale a pena mencionar, sequer, o empobrecimento da rede consular, a falta de apoio aos portugueses lá fora, ou enumerar os argumentos usados pelo Presidente. Bastaria, até, esse argumento usado pelo Tomás Vasques.

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6 comentários

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De joaquim azevedo a 10.02.2009 às 15:57

D. Maria, a questão não é ter que vir votar a Portugal. A Srª não entendeu o problema. Trata-se apenas e tão só de saber se é mais "limpo" votar no país onde estiver mas deslocando-se a um Consulado, Embaixada ou outro (voto presencial) ou, em alternativa votar por correspondência. Eu penso que o voto por correspondência é mais propício a inverdades, digamos assim. E a srª o que acha?

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