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Voto presencial, sim, eu sei.

por FJV, em 05.02.09

Se há coisa que «não compreendo» (é uma maneira de dizer) é o esforço de José Lello e da esquerda para justificar o voto presencial dos emigrantes a todo o custo. Trata-se de uma manobra do mais puro oportunismo e mapeamento eleitoral. E ridícula no tempo do choque tecnológico. Não vale a pena mencionar, sequer, o empobrecimento da rede consular, a falta de apoio aos portugueses lá fora, ou enumerar os argumentos usados pelo Presidente. Bastaria, até, esse argumento usado pelo Tomás Vasques.

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6 comentários

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De joaquim azevedo a 07.02.2009 às 15:06

Não se compreende como para umas eleições o voto tenha que ser presencial e para outras não. Isto o PR não explica. A comunidade emigrante, como é sabido, está a "marimbar-se" para os actos eleitorais de Portugal. Basta ver quantos são, quantos se inscrevem e quantos vão votar. O problema tem muito daquilo que é o "ser português". Para ver jogos da selecção de futebol a milhares de quilómetros de distância os emigrantes mobilizam-se em número, vontade e fervor patriótico que quase nos deixam "comovidos" com tanto "amor à Pátria". Para participar em actos eleitorais "Ah. É muito longe". Fazem lembrar aquelas senhoras e senhores idosos que vão a pé cumprir promessas à Nossa Senhora de Fátima e depois ficam a olhar de soslaio para "o jovem" que não lhes oferece o lugar sentado nos transportes públicos.

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