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Esta agitação jornalística em redor da orientação sexual de Jóhanna Sigurðardóttir é ligeiramente provinciana mas não é escandalosa. Trata-se de um pormenor da carreira da futura primeira-ministra islandesa que, ao ser tratada «em quatro colunas e foto de duas ao alto» ameaça transformar-se numa página de folclore. No Telegraph, acabo de ver, o assunto da sua ligação com Jónína Leósdóttir é mencionado numa pequena caixa de doze linhas em que se arruma o assunto e se passa à frente. Como deve ser, aliás.
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