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Rodrigues da Silva.

por FJV, em 11.01.09

[Foto de Margarida Ferra, no Bibliotecário de Babel]

 

Morreu José Manuel Rodrigues da Silva, 69 anos, editor do JL, jornalista que conhecia há muito, do Diário Popular, do Diário de Lisboa ou de O Jornal. Doente há algum tempo, prometia resistir mesmo quando desanimava. Era um homem de outro tempo, rodeado de livros e de cinema. Vai, agora, encontrar-se com outros amigos para continuar conversas interrompidas.

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5 comentários

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De José Leandro a 11.01.2009 às 11:47

Pessoa sempre de conversa inacabada. Raro nos tempos que correm. Azar o nosso!
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De José Mário Silva a 11.01.2009 às 15:55

Francisco,
Embora a autora da foto não tenha querido assiná-la, esclareço que a mesma foi tirada, em 2006, pela Margarida Ferra, grande amiga do Zé Manel.
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De FJV a 11.01.2009 às 18:20

Obrigado, Zé Mário. Vou corrigir. Abraço
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De JL a 11.01.2009 às 16:57

A morte é traiçoeira e tem sempre uma desculpa para aparecer e ceifar vidas. Embora não conhecesse pessoalmente o José M. Rodrigues da Silva, continuo com a sensação simplista que são sempre os bons quem ela vem buscar já que o inferno começa a estar lotado e para além disso já são muitas as reservas.
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De FB a 12.01.2009 às 03:07

É verdade. Eu conhecia-o há muito, de vários jornais e empresas que talvez nem sempre o tenham merecido e retribuído como deviam, embora ele pouco parecesse importar-se com isso. Era um dos melhores, dos mais sérios, dos mais cultos e auto-exigentes, de um raro profissionalismo. Passara há muito a idade legal da reforma (mesmo a da actual legislação) e queria continuar. Agora vejam, com décadas dessa profissão e ainda mais tempo de «carreira contributiva», qual era a reforma que acabou por ter, forçado pela doença. Acho que falou disso, de passagem, na última crónica que publicou.

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