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Originalidade e ressentimento.

por FJV, em 05.01.09

 

Os periódicos não escondem a sua brutal originalidade na escolha dos títulos; mas não escapa a ninguém o despeito ressentido daquele «Porto velho» na capa do meio.

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18 comentários

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De JL a 05.01.2009 às 22:29

Subserviente só se for ao FCP na questão dos comentários de arbitragem da mui (pseudo) isenta RTP.
Já digo isto há muitos anos, o jornalismo desportivo é fraco, segue a carneirada ( o que está em primeiro, mesmo a jogar mal e com aleivos de sorte arbitral, é sempre muitissimo melhor do que o resto da escumalha, situação impensável em países que levam isto a sério) e em qualquer diário, falta-lhe análise a sério ao que se passou num jogo. Não há discussão táctica com serenidade, são excessivamente hipócritas e tendenciosos a analisar jogadas e casos (o que é verdade num jogo, noutro já é diferente, só porque muda a cor da camisola). E escolhem títulos como quem escolhe a camisola que vai vestir para agradar ao patrão.

Sobre o campeonato, a procissão ainda vai no adro. Uso sempre a linguagem do baseball , para acalmar as hostes: "The tide always turn even if we don't feel it coming". E usando a estatística: se o dado cai sempre para o mesmo lado, é porque está viciado...
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De Barba azul a 08.01.2009 às 14:49

JL, se quer comparar o campeonato a um jogo de azar, use por exº o poker, em que se pode fazer batota, como nos dados, mas o factor decisivo é ser o melhor jogador.

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