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«PATRIMÓNIO. Os números podiam não enganar, mas enganam – ao acréscimo de visitas a museus e monumentos nacionais não corresponde o necessário investimento na protecção, recuperação e valorização do Património monumental ou edificado. Um recente 'regime geral dos bens de domínio público', da responsabilidade do Ministério das Finanças, permite ao Estado alienar (vender) para obter 'receitas extraordinárias' com o Património. Mas, em tempos de ‘crise’, ninguém se preocupa com o que as Finanças declaram supérfluo.» [...] «As “artes do espectáculo” (um eufemismo para dizer “espectáculo custe o que custar”) serão, em ano de eleições, as preferidas dos orçamentos; o Património continuará desprotegido e haverá mais denúncias de ruínas descuidadas, aqui e ali.»
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