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Património.

por FJV, em 03.01.09

 

«PATRIMÓNIO. Os números podiam não enganar, mas enganam – ao acréscimo de visitas a museus e monumentos nacionais não corresponde o necessário investimento na protecção, recuperação e valorização do Património monumental ou edificado. Um recente 'regime geral dos bens de domínio público', da responsabilidade do Ministério das Finanças, permite ao Estado alienar (vender) para obter 'receitas extraordinárias' com o Património. Mas, em tempos de ‘crise’, ninguém se preocupa com o que as Finanças declaram supérfluo.» [...] «As “artes do espectáculo” (um eufemismo para dizer “espectáculo custe o que custar”) serão, em ano de eleições, as preferidas dos orçamentos; o Património continuará desprotegido e haverá mais denúncias de ruínas descuidadas, aqui e ali.»

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7 comentários

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De teofilo m. a 04.01.2009 às 16:20

Não li o artigo, mas quando se fala em património vem-me sempre à ideia o que custou levar a Zona Histórica do Porto a Património Mundial, e o que se está por lá a passar.

Mas parece que os jornais não gostam de pegar nesses assuntos, a não ser que interesses inenarráveis estejam algures à espreita.

Bom Ano.

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