Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]



Património.

por FJV, em 03.01.09

 

«PATRIMÓNIO. Os números podiam não enganar, mas enganam – ao acréscimo de visitas a museus e monumentos nacionais não corresponde o necessário investimento na protecção, recuperação e valorização do Património monumental ou edificado. Um recente 'regime geral dos bens de domínio público', da responsabilidade do Ministério das Finanças, permite ao Estado alienar (vender) para obter 'receitas extraordinárias' com o Património. Mas, em tempos de ‘crise’, ninguém se preocupa com o que as Finanças declaram supérfluo.» [...] «As “artes do espectáculo” (um eufemismo para dizer “espectáculo custe o que custar”) serão, em ano de eleições, as preferidas dos orçamentos; o Património continuará desprotegido e haverá mais denúncias de ruínas descuidadas, aqui e ali.»

Autoria e outros dados (tags, etc)


7 comentários

Sem imagem de perfil

De Álvaro Simão a 03.01.2009 às 15:33

Os senhores jornalistas podiam bem investigar os milhões (sim, milhões!!) de euros que o Estado arrecadou nos últimos 3 anos com multas sobretudo à Igreja católica por ter feito obras exigidas pelo próprio Estado, mas não autorizadas pelo mesmo Estado.
Ou seja: as obras de manutenção de Igrejas (como o caso das catedrais de Lisboa e Braga) não só estão a ser a custo zero, como são fonte de rendimento do ex-IPPAR, agora IGESPAR.
Depois venham dizer que é a Igreja que anda a chular o Estado...

Comentar post




Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.