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Para uma definição de blogosfera. O jdanovismo.

por FJV, em 30.12.08

Pedro Mexia responde a Pacheco Pereira acerca do estado geral da blogosfera.

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6 comentários

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De nuno ferreira a 30.12.2008 às 17:09

Ou melhor "nós respondemos ao Pacheco Pereira". Amiguismo e corporativismo blogosferico
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De Lord of Erewhon a 31.12.2008 às 07:45

Nem um nem outro pescam nada de blogues, ambos se relacionam com o hiper-texto como se fosse uma folha de papel, e com os mesmos tiques de escritor que quer, ou sabe, que vai ser lido. Pseudo polémicas, de pretensos «fazedores de opinião», a que só duas vintenas de gajos dos blogues «sérios» ligam importância.

Um auspicioso 2009, longa vida, paz e sabedoria.
Abraço.
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De José Leandro a 31.12.2008 às 11:32

Grande vampiro e monárquico. Se fosse 'Republicano' seria carraça. Bom ano! Viva O REI!
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De Lord of Erewhon a 01.01.2009 às 03:19

Estes gajos adoram-me: é paixão! Sou o sonho de todos os «grandes políticos» da blabosfera! :)
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De Miguel Direito a 02.01.2009 às 10:26

Gosto bastante de Pacheco pereira, que é pessoa com ideias e sem medos, o que nos tempos políticos que correm é obra!

Em todo o caso, não posso concordar com o seu niilismo blogosférico. é que, para mais, este mundo é enorme.
Vejam, por exemplo, este pequeno e despretensioso blogue pessoal de um Coimbrão provinciano, http://minimo-microficcao.blogspot.com/
que tem pérolas em micro-textos. Duvido que o JPP seja omnipresente e omnisciente para ter lido isto, que até poderia conter, numa leitura apresada, os vícios de que ele se queixa nos blogues...

Miguel Direito
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De José Couto Nogueira a 02.01.2009 às 16:45

Há de tudo na blogosfera portugesa, desde o sublime ao execrável. Não é normal que assim seja? Não é assim em tudo, arte, arquitectura, contabilística, criação de coelhos, etc. etc.
O que não é normal é que na comunicação social, que se arvora a responsabilidades, o execrável seja 95% e o sofrível mais 4,9%
Que sabe o Pacheco Pereira? Quantos blogues lê por dia? Como disse alguém aqui, há muitas pérolas ignoradas.
Agora não concordo com o Mexia, que atribui o autismo de PP à suas origens marxistas. Nonsense! O anti-marxismo também é uma chatice, ora bolas!

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