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O sr. inspector Jaime Ramos em Roma.

por FJV, em 05.12.08

 

Este fim-de-semana, lançamento em Roma de Un Cielo Troppo Blu e de Lontano da Manaus, oportunidade para reencontrar Giorgio di Marchis e Lorenzo Ribaldi, bons amigos do inspector Jaime Ramos:

«Jaime Ramos non era autoritario, ma gli piaceva dare ordini e aspettare tranquillamente che le cose si sistemassero da sole. Se c'era una critica da fare a Jaime Ramos era che non si interessava alle cose con applicazione, impegno, coerenza e ovvietà. Spesso gli sembrava che lo infastidisse qualcosa, la pioggia, un omicidio, il sole, l'estate, l'ora di pranzo. Non era mai entrato nei particolari.»

 

Sobre Longe de Manaus, críticas de Giancarlo de Cataldo no L'Unitá e de Marco Peretti no Liberazione, do La Repubblica, e do Il Manifesto.

Sobre Um Céu Demasiado Azul, crítica no Il Messaggero, Jaime Ramos no La Repubblica, no Il Sole24Ore, de Marilia Piccone (Wuz).

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9 comentários

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De José Leandro a 05.12.2008 às 09:45

Óh Jaime trata é de vir para Portugal. Livro novo precisa-se. Lidos e relidos os MCshade (reeditados), resta muito pouco na língua indígena Que venham também novidades dos Beldina , Romeo y Julieta e afins. Mais, olha que na Páscoa voltas a olhar o poster do Cubilhas . Sorris de novo. Abraço monárquico e tripeiro.
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De josé serra a 05.12.2008 às 11:50

prezado FJV,
o que dizem os críticos deve ser lembrado, é certo... mas repare bem nas avaliações largamente positivas que leitores italianos fazem dos seus livros!

http://www.ibs.it/code/9788883731181/viegas-francisco-j/cielo-troppo-blu-le.html
http://www.ibs.it/code/9788883730788/viegas-francisco-j/lontano-da-manaus-le.html

Por isso, parabéns!
Confesso que nunca o li (a não ser no Aviz, nos jornais/revistas, e no A origem das espécies), mas estou tentado.
Saudações cordiais.
José serra
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De Joao Silva a 05.12.2008 às 17:07

Vivo em Roma e queria saber se vai estar no lancamento e quando é e a que horas é

Cumprimentos
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De Jonasnuts a 05.12.2008 às 14:19

Faz hoje um ano que A Origem das Espécies se mudou para o SAPO.

Obrigada :)
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De MFerrer a 05.12.2008 às 21:25

ÚLTIMA HORA:
COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
21:00h, 5 de Dezembro de 2008

1 – Chegou hoje ao fim o processo de negociação das medidas tomadas pelo Governo no dia 20 de Novembro para facilitar a avaliação do desempenho dos professores.
2 – Os sindicatos, neste processo, não apresentaram qualquer alternativa ou pedido de negociação suplementar, pelo que o ME dá por concluídas as negociações, prosseguindo a aprovação dos respectivos instrumentos legais.
3 – O ME, mantendo a abertura de sempre, respondeu positivamente à vontade dos sindicatos, expressa publicamente, de realização de uma reunião sem pré-condições, isto é, sem exigência de suspensão da avaliação até aqui colocada pelos sindicatos. Foi por isso agendada uma reunião para o dia 15 de Dezembro, com agenda aberta.
4 – Os sindicatos foram informados que o ME não suspenderá a avaliação de desempenho que prossegue em todas as escolas nos termos em que tem vindo a ser desenvolvida.

Mário Nogueira é um mentiroso compulsivo e não pode ser um parceiro fiável para nada!
MFerrer
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De Manuel Pereira da Rosa a 07.12.2008 às 10:50

Olá Francisco José
Estou a ouvi-lo no Programa «Um Certo Olhar».
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Olá Francisco José <BR>Estou a ouvi-lo no Programa «Um Certo Olhar». <BR class=incorrect <a name="incorrect">Nietszche</A> </A>diz que «o que se faz por amor, faz-se para além do bem e do mal» Eu acrescento o ódio ao amor. <BR>Se houvessem permanentemente soldados oriundos da civilização muçulmana a passearem-se pela Europa e Estados Unidos a fazerem o que fazem os soldados Europeus e Americanos nessas regiões os terroristas estariam do outro lado. Quando o Francisco José pronuncia a expressão «independentemente das razões» mata toda a sua argumentação. Será capaz o Francisco José de traçar uma linha de fronteira entre a bondade e maldade? Duvido. Na ocupação nazi era a resistência que praticava o terrorismo, porque é a arma possível do mais fraco. Quando conquistam o poder viram Chefes Políticos respeitados. A diferença entre a pedra do David na cabeça do Golias e aviões embatendo em torres gémeas poderá ser apenas quantitativa porque o terrorista era o David e o Golias era o Comandante das forças de ocupação. Estou receptivo à discussão do assunto e que me apontem um único povo que ocupado que não tenha praticado o terrorismo, nem um único império que não o tenho gerado. Deixemos o Viriato descansar em paz. Se agora, em era de globalização, o Império é global o terrorismo será global. <BR class=incorrect <a name="incorrect">Ha</A> </A>pessoas que dizem que deveria ser Natal todos os dias. Já alguém reparou no massacre do Natal e que: <BR>Se todos os dias fosse Natal <BR>Com peru vinho e filhoses <BR>Não haveria hospital <BR>Que chegasse para as tromboses <BR>Diz também Nietszche : «Há tanta arrogância na bondade que até chega a ser maldade.» <BR>Saúde e Boas Festas <BR>Manuel Rosa <BR class=incorrect <a name="incorrect">PS:-Estou</A> a ouvir fala da avaliação dos professores e não resisto a fazer uma pergunta estúpida: <BR>Quais as profissões em Portugal que tem um modelo de avaliação?
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De MCA a 07.12.2008 às 11:35

Eu pecador me confesso. Também não suporto avaliações, mas na minha profissão sou avaliada e tenho responsabilidades colectivas. Sei que poucos o tem nesta país do faz de conta. Mesmo assim prefiro avaliação humana - ainda que possa ser feita por uma besta (acontece) - a avaliações divinas.
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De FNV a 07.12.2008 às 22:53

Um grande abraço de parabéns e até 3ª-:)))
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De Manuel Pereira da Rosa a 08.12.2008 às 00:42

Os professores não tem que ter um modelo de avaliação inventado por quaisquer iluminados. Os professores tem que entrar para as escolas e a sua avaliação terá que ser apenas uma consequencia da sua formação pela escola. Que interessa castigar um professor depois de ele ter estragado um ano a uma centena de alunos. É de doidos. Estruturem as escolas. Fixem-lhe objectivos , tenham pessoal competente a dirigir e integrem, valorizem e avaliem diariamente o desempenho. Existe alguma empresa onde as pessoas comecem a trabalhar completamente entregues a si próprias fazendo o seu trabalho como querem? E se obrigassem todos os ramos de actividade a dividir o pessoal em dois tipos com modelos de avaliação elaborados pelo ministro da tutela? Isto não é um país. É uma casa de doidos. E se o ministério deixasse as escolas organizarem-se conjuntamente com as autoridades locais? Afinal parece que é o poder local a fazer algo que se aproveite:

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