Nem a democracia é um jogo nem este Governo tem legitimidade democrática para governar. Está a fazê-lo porque o principal mandatário do soberano, Presidente da República, é cúmplice desta tramóia O Governo não fez promessas, mas assumiu compromissos que não está a respeitar e não foi mandatado para fazer aquilo que está a fazer. Qualquer oposição tem mais legitimidade porque está a fazer aquilo que se comprometeu fazer. Portugal nem tão pouco é um estado de direito e começa quase a ser pior que um estado natureza pois que nesse estado defendia-se a gruta. Os direitos dos banqueiros e de algumas elites devem ser diferentes dos direitos da maioria. Mas é assim, enxergamos até o nosso umbigo e somos sempre bons e competentes . Nós e os dirigentes de topo. Aqueles que nos estão próximos tem só a mania que são bons e são uns malandros.
Gostei dessa da «desonestidade intelectual». O Sócrates também usa. Não me diga que há outras desonestidades. Também somos todos muito delicados. O carteirista vira artista e é tudo normal. Também gosto muito de «menos bem», «menos bom», «inverdades», «menos legítimo», «modernizar», «agilizar», etc., etc.
A única atitude inteligente sobre esta avaliação foi tomada pelo Dr. Alberto João jardim, um político que até é leal até com os indigentes do seu partido quando lideram, depois das facadas nas costas.
Há mais de trinta anos que não passo pela Madeira, desde que se passou a ir de avião para os Açores mas se a Madeira neste momento é mais desenvolvida que a maioria das regiões do Continente é porque está a ser melhor governada. Cá vota-se em Guterres para castigar Cavaco, vota-se em Durão para castigar Guterres, vota-se em Sócrates para castigar Santana e vota-se em Cavaco para premiar quem se castigou. Ele é muito mau mas são os madeirenses que o aturam. Gostam e repetem.
Não sou Madeirense. Sou Picoense , uma ilha que só tinha pedras, terra, árvores e bicharada, quando começou a ser povoada, maioritariamente por gente do Norte, ao norte do Rio Douro. Por isso aquilo que vou dizer é como Português tão Português como qualquer um e digo-o com toda a convicção.
[
Error: Irreparable invalid markup ('<br [...] <a>') in entry. Owner must fix manually. Raw contents below.]
Nem a democracia é um jogo nem este Governo tem legitimidade democrática para governar. Está a fazê-lo porque o principal mandatário do soberano, Presidente da República, é cúmplice desta tramóia O Governo não fez promessas, mas assumiu compromissos que não está a respeitar e não foi mandatado para fazer aquilo que está a fazer. Qualquer oposição tem mais legitimidade porque está a fazer aquilo que se comprometeu fazer. Portugal nem tão pouco é um estado de direito e começa quase a ser pior que um estado natureza pois que nesse estado defendia-se a gruta. Os direitos dos banqueiros e de algumas elites devem ser diferentes dos direitos da maioria. Mas é assim, enxergamos até o nosso umbigo e somos sempre bons e competentes . Nós e os dirigentes de topo. Aqueles que nos estão próximos tem só a mania que são bons e são uns malandros. <BR>Gostei dessa da «desonestidade intelectual». O Sócrates também usa. Não me diga que há outras desonestidades. Também somos todos muito delicados. O carteirista vira artista e é tudo normal. Também gosto muito de «menos bem», «menos bom», «inverdades», «menos legítimo», «modernizar», «agilizar», etc., etc. <BR>A única atitude inteligente sobre esta avaliação foi tomada pelo Dr. Alberto João jardim, um político que até é leal até com os indigentes do seu partido quando lideram, depois das facadas nas costas. <BR>Há mais de trinta anos que não passo pela Madeira, desde que se passou a ir de avião para os Açores mas se a Madeira neste momento é mais desenvolvida que a maioria das regiões do Continente é porque está a ser melhor governada. Cá vota-se em Guterres para castigar Cavaco, vota-se em Durão para castigar Guterres, vota-se em Sócrates para castigar Santana e vota-se em Cavaco para premiar quem se castigou. Ele é muito mau mas são os madeirenses que o aturam. Gostam e repetem. <BR>Não sou Madeirense. Sou Picoense , uma ilha que só tinha pedras, terra, árvores e bicharada, quando começou a ser povoada, maioritariamente por gente do Norte, ao norte do Rio Douro. Por isso aquilo que vou dizer é como Português tão Português como qualquer um e digo-o com toda a convicção. <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Quaisquer</A> </A></A></A>qualificativos que o Dr. Alberto João Jardim utilize para mimosear este governo ficam muito aquém daquilo que eles merecem. <BR>