De António Tavares a 20.11.2008 às 15:32
E não é que ele é mesmo mau? E essa do "vai de retro" cheira-me a esturro. Mas cada um come do que gosta.
De Vai de retro, "vai" e não "vem",seu totó a 20.11.2008 às 16:22
Módico Totóvares, enganado, novamente. Sou melhor que o milho.
Começo a pensar que pior do que um António Tavares, só mesmo dois Antónios Tavares, e eu a gastar o meu tempo com gente sem qualquer wit...
Até te prometeria umas carícias mas, enfim, não chega a tanto a caridade, embora a carestia sim, chegue. Transborda da caixa de comentários, tens umas botas calçadas?
Cada um come do que gosta? Já tinhamos os caga-sentenças, agora temos (pelo menos) um caga-aforismos.
E viva a diferença.
De António Tavares a 21.11.2008 às 10:30
Rattus rattus
Descrição geral
MORFOLOGIA EXTERNA: Rato de dimensões grandes. Coloração do dorso variando de negro a acastanhado. A cor da pelagem é, no entanto, polimórfica em muitas populações, podendo ocorrer formas melânicas (tipo rattus), castanhas com ventre cinzento-claro (tipo alexandrinus) e castanhas com ventre branco-amarelado (tipo frugivorus). A percentagem de ocorrência destas três formas varia gerograficamente e com o habitat e, taxonomicamente, não devem ser consideradas como subespécies. PESO E DIMENSÕES: peso médio: até 200 gr; comp. cabeça-corpo: 158-235 mm; cauda tão longa ou maior que o corpo; comp. pata posterior: < 40 mm. Na Berlenga apresenta um marcado gigantismo insular.
De Fã do Tavares a 21.11.2008 às 12:19
Obrigado por nos teres esclarecido acerca do que percebes.
Afinal era disto.
E tens um jeito formidável para o copy/paste.
Sinal dos tempos: não sai nada da cabeça.
De António Tavares a 21.11.2008 às 14:16
Além de ratazanas também há muito disto por aqui:
A osga-comum Tarentola mauritanica ) é um réptil da família Gekkonidae , que pode atingir 8,5 cm de comprimento. Tem a cabeça grande, bem destacada do corpo, e olhos com pupila vertical. Possui um aspecto aplanado, com quatro membros pentadáctilos (com cinco dedos). A cauda atinge o mesmo comprimento que o conjunto da cabeça e do corpo. A parte superior da cabeça está coberta por escamas poligonais, muitas vezes hexagonais. Possui o dorso coberto por escamas muito pequenas e granulares, entre as quais se destacam tubérculos grandes e proeminentes, dispostos em 10 a 16 séries longitudinais, mais ou menos regulares. Os anéis caudais têm tubérculos muito proeminentes e pontiagudos, especialmente de lado. Quando se sente em perigo perde a cauda, mas tem a capacidade de a regenerar. Porém, a cauda regenerada é mais lisa e curta e nunca recupera a cor original. As escamas ventrais são planas, hexagonais e pouco imbricadas. Os dedos têm lamelas (lâminas) digitais não subdivididas centralmente e as unhas só são visíveis nos 3º e 4º dedos. Estas duas características permitem distingui-la da osga-turca Hemidactylus turcicus ), a outra osga existente em Portugal.
A variação da coloração é muito grande, dependendo do estado fisiológico. Geralmente a parte dorsal é esbranquiçada ou acinzentada e com tons de castanho, podendo observar-se bandas transversais claras e escuras. O ventre é esbranquiçado, por vezes com tons cremes, amarelos ou cinzentos.
Os machos atingem maior tamanho e peso que as fêmeas. Nestas, as unhas dos dedos são retrácteis. Os juvenis são geralmente mais pálidos que os adultos e possuem bandas transversais mais contrastantes.
Uma característica , que não vem referida em nenhum documento, é que estas criaturas também escrevem (?) em blogs. Uma falha imperdoável dos biólogos.
E agora, continuem a escrever por aqui, que eu vou dedicar-me à minha ocupação preferida: a desratização.
De Luis Viana a 21.11.2008 às 14:41
António Tavares, porque perdes tempo com semelhantes seres?
Lembra-te do que dizia o Padre António Vieira:
"Demócrito ria, porque todas as coisas humanas lhe pareciam ignorâncias; Heraclito chorava, porque todas lhe pareciam misérias: logo maior razão tinha Heraclito de chorar, que Demócrito de rir; porque neste mundo há muitas misérias que não são ignorâncias, e não há ignorância que não seja miséria".
De António Tavares a 21.11.2008 às 15:48
Tens toda a razão. A culpa é desta maldita gripe que me obriga a estar fechado em casa com pouco que fazer. De facto, só a febre explica que perca "o meu latim" com personagem(s) tão desqualificada(s). Bem hajas pelo conselho.
De O puta...puta... putativo latinista a 22.11.2008 às 01:00
A febre não explica tudo.
Mas é um alibi de merda.
Fazes bem em ficar fechado em casa, espero que não fiques bom.
Puxei o autoclismo, espero que chegue.
Espero, espero, espero.
De Fã Farrão a 21.11.2008 às 16:17
Assim, sim. Ser amigo do Tavares é dar-lhe bons conselhos, o de guardar a desafinada viola é um grande e precioso conselho. Pena é já ser um pouco tarde e o Tavares já se ter exposto de peito e pernas abertos ao ridículo, já nos desconcertou a todos.
Fico triste a pensar que o Tavares não tem melhor a que recorrer para arremessar, daqui a nada vêm dejectos, e vai-me instruir quanto à taxonomia das melgas, da mosca varejeira, da pulga da Mauritânia.
E pensava eu já estar num estado preocupante de gagá e xexé, vejo que é brando para o que por aí há.
Já que o Viana cita, que tal aquela do "seres ou não seres..."?
Por muita magia que tenhas estudado, achas mesmo que vais fechar os olhos com muita força, declamar as palavras mágicas, e... puff!, sono de Kafka, e acordo peludo, acordo um tal de rattus rattus ou tarentola mauritanica? Tens de ver menos histórias aos quadradinhos, ou de beber menos absinto, ou ambos.