Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
João Moutinho não tem culpa; mas naquela altura, com um resultado periclitante, devia ter entrado Bruno Alves, mesmo com o argumento de que Moutinho seria o ideal para fazer «circular a bola». Quatro bolas falhadas na segunda parte também são argumento para ter entrado Bruno Alves, só que Queirós ainda não sabia que depois das «tentativas» de Simão, Danny, Nani e Nuno Gomes só o penalti nos aproximaria do resultado ideal.
Discordo, por isso, de Tomás Vasques; a Dinamarca não foi a «classe operária» na arena da luta de classes — foi, antes, a divisão luterana; pelo contrário, fascinados com a «beleza do jogo» (nem por isso), a rapaziada descurou o essencial, que não era preciso ter sido ensinado por Scolari: perde a equipa que deixa entrar mais golos. Foi a nossa; estava na cara desde o minuto 62.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.