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Lino.

por FJV, em 22.08.08

Ele tem um ar despachado, o que o leva a coleccionar uma notável série de frases que era melhor não ter dito. Algumas, por conveniência; outras, por evidente desacerto; outras, por decência. Neste caso, é indecente.

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2 comentários

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De Saint Petersburg a 22.08.2008 às 12:00

O Público, interferindo na selecção natural, e como tal - literalmente - na origem das espécies, não denuncia a ligação que este blog fez à sua notícia:

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1339877

6 blogues ligam para este artigo

http://rescivitas.blogspot.com/2008/08/o-inacreditvel-ministro.html

http://dobaixoaoalto.blogs.sapo.pt/65456.html

http://zerodeconduta.blogs.sapo.pt/649429.html

http://politikae.blogspot.com/2008/08/h-quem-de-tudo-se-aproveite.html

http://direitodeopiniao.blogs.sapo.pt/309728.html

http://atentainquietude.blogspot.com/2008/08/o-eng-mrio-lino-no-seu-melhor.html

http://joshuaquim7.blogspot.com/2008/08/mas-pagar-com-vida-ajk-5022.html

Isto é uma reprovação franca do Público ao http://origemdasespecies.blogs.sapo.pt/?

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De Porfírio Silva a 22.08.2008 às 16:27

Indecente, numa área em que os exemplos verdadeiramente importantes do que está em causa nas nossas opções só raramente aparecem, seria não fazer ver o que há para ver. O delicodoce dos comentadores preferiria que se ignorasse o que vale a morte nestes casos. Mas, mais importante do que o pudor, é o sentido da relevância. Barajas, na sua crueza, é relevante para a generalizada insensibilidade ao que certas opções podem querer dizer. Mesmo que seja daqui a vinte anos. Lino é um dinossauro - e por isso diz o que há para dizer, com pouca manha para intelectualices cheias de pudor mas pouco sensatas.
Com o devido respeito, é claro.

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