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Pessoal.

por FJV, em 22.06.08

Leio no Público que Ana Moura (que tem uma bela voz) gostava que Fernando Pessoa fosse vivo e escrevesse fados para ela. Não percebo porquê, a não ser por birra. Daqui a nada, temos gente que nunca leu uma antologia de Pessoa mas queria que ele fosse vivo ou fosse outra coisa. Que estivesse ao seu serviço. Não basta o que ele escreveu, o que ele deixou; é preciso que Pessoa seja guitarrista de rock ou saxofonista, que ele não foi. O pessoal nunca está contente, mas não têm sorte porque Pessoa foi mesmo assim como foi. Ana Moura não tem nada a ver com isto, evidentemente, porque se quisesse cantar Fernando Pessoa tinha muito por onde escolher. É só uma birra, desculpem.

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44 comentários

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De custardoy a 23.06.2008 às 20:16


"Nem mais." Nem mais o quê?
Eu explico-te: não és Poeta ou Poetisa! Não és mulher de Poeta (aquilo não é poesia é palermice composta e só publicada por editor tolo); não és pessoana, nem estudas pessoa. Não és GESTORA!
Logo: "Nem Mais": era teres a Dignidade de nem mais um dia na Casa Fernando Pessoa.
PS.: Olha que o teu lugar é mesmo a seres escritora! Não desperdices tempo. E já chega de tanta coisa ruim na CFP.
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De Olhos nos olhos a 24.06.2008 às 19:36

Isto, sim, é frontalidade.
Amigo Custardoy, como não estimar a sua opinião?
Mas... seria deselegante sugerir-lhe que a revelasse na sua intimidade?
É um valente atrevimento meu, bem sei, a Inês faz o que pode, e um julgamento destes só faz justiça à sua exuberante cólera.
Acredito na sua plena liberdade de expressão, mas, amigo Custardoy, não basta querer para se ser interessante ou importante.
Não desista, não me interprete mal: persevere, insista, com moderação e discrição, por grande favor, rogo-lhe, amigo.
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De custardoy a 24.06.2008 às 23:08

Caro Francisco José Viegas:

Não faça da sua humanidade uma coisa portátil, que se desliga e liga, a ritmo do agrado ou desagrado, ela é um pouco mais do que isso, não desista, persista, insista nela, por favor. É um facto que os ouvidos não têm pálpebras, como os olhos. E fique devidamente preparado para o facto de que os meus olhos não se fecham, levo a bolada na cara, mas golo na baliza: não entra!

PS: Os blogues têm possibilidade de moderação de comentários, faça dessa funcionalidade as suas pálpebras. É-lhe lícito, e ninguém lhe apontará nenhum defeito por isso. Uns mais, outros menos, mas todos já tivemos visitas, intrusos, etc, que preferíamos nem saber da existência. Mas se na vida tem a humanidade-portátil, nos blogues tem a já referida moderação de comentário. E olhe que com ela o seu "Olhos nos olhos" ainda era capaz de passar por valentia. Mas assim: não, amigo.
E não se esqueça que há muita dignidade em quem não sabe ler, em quem de Pessoa só lhe conhece o nome. Não se esqueça que a essas gentes o Fernando Pessoa nunca lhes emprestou o facto.
PS2.: Interessantes são as galinhas e importantes se julgam os galos quando todos, na capoeira, fazem cró-có-có.
PS3: Pense bem no textinho que escreveu sobre o "capricho" da Ana Moura e o lastimável cró-có-có "Nem mais." da Inês Pedrosa.
PS4: Não sou de galinheiros; gosto mesmo é de mar, mar, mar e mar.
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De Olho no olho a 24.06.2008 às 23:44

Que sucesso.

Acrescento, deve ter-lhe escapado com a febre, que pior do que não saber ler é não saber pensar.

Quanto à dignidade... não me pronuncio, assumo eu o meu humanismo portátil. Que bem achado. O adjectivo não casa bem com a ideia, eu aperfeiçoaria o achado, assim transparece que não reviu a ideia, ou a dificuldade era duas vezes maior do que as suas forças?

Assim redomendadas, vou lá ver galinhas.

Gosta de mar? Então, vá lá. Ma. Mar.

Com moderação.

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De custardoy a 25.06.2008 às 03:37

ehheeehehe ( engasguei-me a rir)
Saber rir é uma coisa maravilhosa, olhe que não é para todos e não se ponha em bicos de pés a dizer já! que será o último a rir, “ninguém sabe o dia de amanhã”. E pelos vistos o FJV gosta de patinar, veja lá se não tropeça no seu humanismo, está visto!, que para além de portátil anda a tiracolo; anda aí – a humanidade - de um lado para o outro que já nem sabe onde está o botãozinho, para o desligar ou ligar. Ficou sem olho? Ou fez um zoom? Se é que o surto de Elbow não o atingiu e agora manifesta-se Camões de semblante. Eu sou imune ao Elbow. Logo, contínuo com dois olhos, olhos bonitos, talvez já esprema na mão o seu defunto olho?; não! brinco, sei que colocou uma pala para ver se me enxergava melhor, conseguiu? Confuso? Resta-lhe um olho e não o sabe utilizar! Sabe, é uma coisa do mar. Ma. Disse bem! Ma é a castração ao sonho, ao desejar, ao imaginar; há pouco mar por aí e muito e muita censura de cordel. Ou não lhe ensinaram que quando se aponta o dedo a alguém, quatro estão virados para nós. Elementar. E nem é preciso pensar. ( eu já nem ponho entre aspas, tal é universalidade, uma segunda pele-social).Já viu!? Vá lá! Abra lá os olhos.
PS.: Ou guarde bem o olho que lhe sobrou para ir ver o mar. E ria. Festeje que a vida é todos os dias. Não é só às vezes.
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De Olho por olho a 25.06.2008 às 12:35

kudos, Custardoy (deve doer e custar e doer e custar, mas essa é a sua própria cruz), produziu aqui umas esforçadas frases de sentido figurado, verdade? Concluo que a dificuldade é um múltiplo maior do que dois.

Se tiver a boa coragem de ler e ouvir, continue, de contrário, não se torture e prive-se. Conseguiu comprovar-nos que não tem capacidade para ajuizar a gestão da Inês, e o seu entendimento da poesia (e, talvez também, da vida em abstracto) é - eufemismo generosíssimo - lírico.

Percebo que mimetize o que escrevo, que afirme ser eu um mimetismo do FJV, que ria, que tergiverse, que beba e se inebrie, mas esse é o meu limite; nessoutro domínio do mar e castração ao sonho, censura de cordel, das maravilhas do riso e do cró-có-có, isso é alegoria muito complexa, está muito além das minhas faculdades.

Não vou rir em último, nem em qualquer outro momento, camarada dorido. Esta conversa consigo não é recreativa, é uma bárbara involução. Sem ofensas. Não digo que seja um facto, porque muito inspiradamente me fez admitir que enigmática entidade é essa do facto. É uma versão da verdade.

Ficámos a saber que tem uns olhos bonitos. Os meus parabéns, alguma coisa se salva.
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De custardoy a 26.06.2008 às 06:10

Já sem muita paciência para si e para a sua fonte olhos; pena é a má qualidade da visão de qualquer deles.
1. Senão teria vergonha de escrever:

"a Inês faz o que pode"???

Isto significa realmente o quê? É mesmo triste que neste país se lavem as mãos com frases destas!!! E que sejam admissíveis frases destas.
Este país do lamber para cima e do calcar para baixo!
"a Inês faz o que pode", você igual, a Clara F. Alves Igual e etc ( para n falar na Gestão Júdice!)
Esta frase só revela o nível de gestão a que está entregue a CFP. Eu digo-lhe: Ao Faz-de-conta!

E enquanto eles tiverem Flores-de-Estufa-Social temos fraseolas destas como esclarecidas e que até passam por discurso. Sem Paciência para si!


"Conseguiu comprovar-nos que não tem capacidade para ajuizar a gestão da Inês,”

Quem são vocês? Um mistério, não é? Tal como são misteriosas as nomeações placebo para a Casa Fernando Pessoa!!

“Conseguiu comprovar-nos” UAU! UAU! UAU! Brincamos??? Mas onde está deus? ao seu lado?? Quem é que faz de sombra? É você ou é ele?? Belisque os bracinhos, procure lá a humanidade (não é humanismo, humanidade! disse eu! primeiro essa, depois pense lá no humanismo).

"e o seu entendimento da poesia ...é - eufemismo generosíssimo - lírico." Oiça, não acha que já chegou a um ponto em que é bom sinal começar a ter pena de si próprio??? Pense lá! Meu amigo, eu não leio a sua poesia, p. ex., e não é por acaso. Mas já que foi publicada ( são os tempos que correm, não é!Não?)é uma questão de princípio: não se ler poesia daquela ( até terá graça para os amigos e família; ai o primo , ai o mano, ai o etc); tal como não se come “porcarias", porque é mau! Ficamos mal dispostos ... etc.

Pois é! Custardoy!
O teu rosto amanhã não tem olhos, tem uma maozinha que pensará duas vezes antes de apontar o dedo a alguém.

Vai ler!! Vai ler! Lê! Lê! Tu é que precisas de pensar, muito vício por aí!
E!
No dia em que perceberes o nome Cutardoy! Ainda te vai doer mais! E aí bem podes imaginar o meu prazer.
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De custardoy a 26.06.2008 às 06:47

Já sem muita paciência para si e para a sua fonte olhos; pena é a má qualidade da visão de qualquer deles.
1. Senão teria pudor em escrever:

"a Inês faz o que pode"???

Isto significa realmente o quê? É mesmo triste que neste país se lavem as mãos com frases destas!!! E que sejam admissíveis frases destas.
Este país do lamber para cima e do calcar para baixo!
"a Inês faz o que pode", você igual, a Clara F. Alves Igual e etc ( para n falar na Gestão Júdice!)
Esta frase só revela o nível de gestão a que está entregue a CFP. Eu digo-lhe: Ao Faz-de-conta!

E enquanto eles tiverem Flores-de-Estufa-Social temos fraseolas destas como esclarecidas e que até passam por discurso. Sem Paciência para si!


"Conseguiu comprovar-nos que não tem capacidade para ajuizar a gestão da Inês,”

Quem são vocês? Um mistério, não é? Tal como são misteriosas as nomeações placebo para a Casa Fernando Pessoa!!

“Conseguiu comprovar-nos” UAU! UAU! UAU! Brincamos??? Mas onde está deus? ao seu lado?? Quem é que faz de sombra? É você ou é ele?? Belisque os bracinhos, procure lá a humanidade (não é humanismo, humanidade! disse eu! primeiro essa, depois pense lá no humanismo).

"e o seu entendimento da poesia ...é - eufemismo generosíssimo - lírico." Oiça, não acha que já chegou a um ponto em que é bom sinal começar a ter pena de si próprio??? Pense lá! Meu amigo, eu não leio a sua poesia, p. ex., e não é por acaso. Mas já que foi publicada ( são os tempos que correm, não é!Não?)é uma questão de princípio: não se ler poesia daquela ( até terá graça para os amigos e família; ai o primo , ai o mano, ai o etc); tal como não se come “porcarias", porque é mau! Ficamos mal dispostos ... etc.

Pois é! Custardoy!
O teu rosto amanhã não tem olhos, tem uma maozinha que pensará duas vezes antes de apontar o dedo a alguém.

Poesia. Fala esta gente de poesia. Veterinários da poesia, a poesia de estimação. Fiquem lá com ela, a vossa poesia. Guardem-na bem para ela não fugir.
Involução é ler a sua poesia!
Passe bem.
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De custardoy a 26.06.2008 às 06:52

twix!
Vá lei duas xx!
Percebeu?
Ou quer mais?

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De Ensaio sobre o ceguinho a 26.06.2008 às 11:59

Esbraceja, braceja, soçobra. No seu amado mar.

Amar Mediterrânico.

Gostaria de aplicar o meu tempo a quem tivesse melhor escrita e intenção de escrita. Como me parece muito nitidamente que ainda ninguém lho disse (que belo retrato dos seus amigos), tenho mesmo de lhe pisar os feios calos, e as feias feridas.
Apesar de impressionar (adivinhe com que qualidade), o que escreve é inconsequente e grotesco, deuses nos valham, deuses nos acudam já que não nos pouparam.

Ai, ai, ai, fado, e a vulgaridade com que o faz... e que tal tentar ler-se (uma só, uma só vez deve bastar)? Se também não tem capacidade crítica, peça ajuda, homem!, não é desonra! Ah, não a peça aos seus amigos, já aqui concluímos sobre eles.

Sabe, ler muito (tudo...!) Borges e Joyce não lhe melhora a escrita nem a intenção dela, contamina-o com ideias dos outros, supre-lhe a falta de ideias próprias; se lhe ocupar todo o seu tempo, tanto melhor, a arrogância de quem se julga muito lido é um atestado de imbecilidade insuportável; guarde esse tesouro com muito carinho e não mostre a ninguém, ninguém está interessado, desengane-se.

Um aparte, porque a sua capacidade não é suficiente: fosse eu o FJV, num texto médio ou na soma de textos pequenos, teria de constar a "poeira" e o "fatal"; se fala do que não sabe, faça-o baixinho e escondidinho.

Pálpebras nos ouvidos... você (sim, que mácula, adoro a palavra) é um medonho cromo. Se tem preconceitos e estigmas quanto à linguagem, isso só faz de si uma pessoa igual a todas as outras; se precisa de ajuda para interpretar inteligentemente a expressão "faz o que pode", lamento, só recebo lições, não as dou, desenrasque-se.

Custardoy, não tenho pena de mim próprio, nem de si, imagine! Cada um vai tendo aquilo que merece. Incluindo as fraseolas e a impaciência, e o desinteresse completo em saber quem você é, culpa sua, da má publicidade que aqui fez de si, deste show de strip muito medíocre.

Paulo G.
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De custardoy a 26.06.2008 às 14:24

UAU!!! UAU! Paulo G. E então? Muita laca no cabelo? Tanto amigo, ninguém lhe emprestou um blog? É o vassalo & relações públicas da OE? UAU!
Pode ter mesmo a certeza que a frase: " a Inês faz o que pode" Não a admito! É pena que cidadãos como eu estejamos tão dispersos ( no tempo e no espaço). Deu-se conta da quantidade de texto que lançou? e a qualidade do argumento: UAU! Para não ficar parvinho de todo e para começar a separar o trigo do joio leia lá este poema. E pela foto do meu blog, distraiu-se um pouco? Ou não viu as mamas? Veja lá se o gajo que o excitou tanto por aqui afinal não é um transexual, uma traveca ou uma mulher. Pois, pensar é milagre na sua cabecinha! Ai ai ai esse terceiro olho … Leia lá o poema ( isto sim é poesia):


ADIUS

Il tuo viso esiste fresco
mentre una sera scende dolce
sul porto.
Tu mi manchi molto,
ogni ora di più.
La tua assenza è un assedio
ma ti chiedo una tregua
prima dell'attacco finale
perchè un cuore giace inerte
rossastro sulla strada
e un gatto se lo mangia
tra gente indifferente
ma non sono io,
sono gli altri.
E così...

Vuoi stare vicina? nooo?
Ma vaffanculo. Ma vaffanculo.
Sono quarant'anni che ti voglio dire... ma vaffanculo.
Ma vaffanculo te e tutti i tuoi cari. Ma vaffanculo.

Ma come? Ma sono secoli che ti amo, cinquemila anni, e/
tu mi dici di no? Ma vaffanculo. Sai che cosa ti dico? va-ffan-culo. Te,/
gli intellettuali e i pirati. Vaffanculo. Vaffanculo ./
Non ho altro da dirti. Sai che bel vaffanculo che ti porti nella tomba?/
Perché io sono bello, sono bellissimo, e dove vai? Ma vaffanculo. E/
non ridere, non conosci l'educazione, eh? Portami/
una sedia, e vattene./
(Piero Ciampi - Marchetti)

PS.: Dedicado a si e a toda presidentagem da CPESSOA e seu acólitos.
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De O terceiro não é um olho, é um oráculo a 26.06.2008 às 16:39

You managed to creep me beyond belief.

Você é intelectualmente bastardo. Deve ser o melhor (o... único?) elogio que já lhe dedicaram. Não merece melhor. Nem deve querer melhor.

É perturbador que se deslumbre com a matéria fecal que produz, imaginá-la a sair-lhe pela boca deixa-me em agonia. É ainda mais perturbardor tentar perceber por que razão se deslumbra...

Não procurarei tradução para o "seu" poema, pode metê-lo e ao seu blog e às suas tetas no oráculo que deve ser o seu terceiro olho.

Quem é você para não admitir as minhas frases? Que espécie de pateta fascista é você?

PATETA FASCISTA NO PLANETA IMAGINÁRIO DO PATETA FASCISTA?

Não admite e que mais? Vai-me exigir as minhas coordenadas para me enfiar a sua razão na minha cabeça à força de sopapos? Ninguém lhe ensinou boas maneiras!, é pena, grande pena. Mas, olhando em volta, nunca sentiu necessidade de as aprender por conta própria?

Temos educações diferentes, Custardoy, foi deixá-lo sozinho a lambuzar-se neste esgoto que ajudei a criar, virei espreitar a sua próxima excreção, mas não me admito (perceba que tipo de autoridade pode ter cada pessoa) mais qualquer tipo de contacto com miséria assim soez.

Quanto à CFP, olhe (respirei fundo), fique lá com a bicicleta e com a bomba para lhe encher os pneus, a sua posição é brilhante, deve ter comido o astro-rei ao almoço, criativo e fértil como uma abelha rainha, espertíssimo como um símio, imprima o CV e mande para lá, mande para a Inês se dar conta desse disparate tão óbvio que o Custardoy consegue suportar com uma argumentação lógica, à prova de falácia; eu meteria uma cunha, mas não tenho lá amigos, nem blogs afectivamente úteis.

Aproveitando o adjectivo: você é um bicho inútil, aposto que constantemente etilizado.

Paulo G.
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De custardoy a 27.06.2008 às 13:18

Leve lá o pacote de manteiga e governe-se com os seus próprios dedos. Esse terceiro olho seu pouco difere da sua sarapantada boca. Nem escrita nem inteligência. E ainda por cima aparece como Espírito Santo a protagonizar a defesa do indefensável.
A Casa Fernando Pessoa já ganhou balanço na projecção Internacional de maridos. Mas há maridos e maridos ... Nas últimas formadas assistimos à saída e entrada da palhaçada jornaleira, à impostura da poesia. VAFFANCULO ! "Sai che cosa ti dico ? va-ffan-culo . Te,/
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Leve lá o pacote de manteiga e governe-se com os seus próprios dedos. Esse terceiro olho seu pouco difere da sua sarapantada boca. Nem escrita nem inteligência. E ainda por cima aparece como Espírito Santo a protagonizar a defesa do indefensável. <BR>A Casa Fernando Pessoa já ganhou balanço na projecção Internacional de maridos. Mas há maridos e maridos ... Nas últimas formadas assistimos à saída e entrada da palhaçada jornaleira, à impostura da poesia. VAFFANCULO ! "Sai che cosa ti dico ? va-ffan-culo . Te,/ <BR class=incorrect name="incorrect" <a>gli</A> intellettuali e i pirati . Vaffanculo . Vaffanculo ./ <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Non</A> ho altro da dirti Vaffanculo . Vaffanculo <BR>........... <BR>PS.: Vá! tem aqui o pacote de manteiga! Para o caso de alguém querer pegar nesse olho da Santíssima Trindade! <BR class=incorrect name="incorrect" <a>http</A> :/ www.youtube.com /watch?v=ntsSDuwIAHw&amp;feature=related
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De custardoy a 27.06.2008 às 13:26

Leve lá o pacote de manteiga e governe-se com os seus próprios dedos. Esse terceiro olho seu pouco difere da sua sarapantada boca. Nem escrita nem inteligência. E ainda por cima aparece como Espírito Santo a protagonizar a defesa do indefensável.
A Casa Fernando Pessoa já ganhou balanço na projecção Internacional de maridos. Mas há maridos e maridos ... Nas últimas formadas assistimos à saída e entrada da palhaçada jornaleira, à impostura da poesia. VAFFANCULO ! "Sai che cosa ti dico ? va-ffan-culo . Te,/ gli intellettuali e i pirati. Vaffanculo. Vaffanculo ./
Non ho altro da dirti.

Nem no insultar tem arte!

PS.: Tem aqui o pacote de manteiga, para o caso de alguém lhe querer tratar do olho.
http://www.youtube.com/watch?v=ntsSDuwIAHw&feature=related
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De http://www.custardoys.blogspot.com/ a 27.06.2008 às 14:22

Mamã, estou na net, estou na net!
Olha pra mim, ó pra mim, sou o da direita!

http://www.boyspatrol.com/031/cont/pics-06.jpg
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De De Puta Madre a 27.06.2008 às 14:39

A coisa já se descontrolou para aqui!

Já agora, poupando nervos e desespero ao Paulo G. FJV
Vá lá ao www.f-se.blogspot.com

Isso mesmo: F-SE!

Para além de ridículo puxas ao cobardolas
De Puta Madre


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De Brammmmmmmmmmm Stoker a 27.06.2008 às 16:02

Eta, vampiragem alucinada e cheia de tempo nas maos!
E sua santidade madre y puta porque nao vai para blogs de gente que nao seja ridicula? Sente-se puta bem aqui mas tem de dar um ar snob e blase, c'est ça?

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De De Puta Madre a 28.06.2008 às 02:45

F-se! Não sou responsável pela tua imaginação

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De O olho do Ku do Paulo G, Perdão, dele a 27.06.2008 às 16:08

Cuidado com a manteiga! Presente vindo de um Custardoy é caso para charares a ASAE.
Depois usa então a manteiga, porque estavas a precisar dela.
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De Os anais da estória a 27.06.2008 às 16:36

Tão machos que são os portugas, não perdem uma oportunidade de abrir o esfíncter!!!!!!!!!!!

Fechá-lo, isso agora é que vai ser uma cara alhada.
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De Been there, done that a 27.06.2008 às 22:46

De Madre Puta, de Cabeça Puta, de Boca Puta, de Inteligência Puta:

Preciso que me expliques, ó Puta Merdas, o que é que achas ridículo e porquê.

Essas bocas de Puto Puta saem-te como flatos, era bom que tivesses a Puta Capacidade de convencer alguém com bom português. Para fazer mais do mesmo que tens vindo aqui fazer, olha, autoclismo em cima da Merdona de Puta tu.

Em espiral aquática (tu), adeus.



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De Euro dois mil num oito a 27.06.2008 às 22:33

Cu cu cucussssssssssssssssssssstardoy, em Itália não se pontua?
(piadinha futebolistica com alcance, como é que diz este pito piteco?, isso!, humanista!)
Isto ficou sem conserto, espero que te sobre superfície para uns tabefes, se continuares com birras, é indiferente, com este comportamento a vida se encarregará de te - olha a palavra preferida dos construtores de pseudónimos - morigerar.
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De custardoy a 27.06.2008 às 23:05

Ó! Amigo já que é tão Burrico, como aqui bem demonstraste (oh!oh1!oh! Paulo G. e tu bem sabes que eu sei quem tu és; LOL) tens mesmos que em posição Alemã deixares toda a Espanha fazer a FIESTA!
Claro, que se a ufania vazia de que padesses fosse preenchida por alta literatura: nem escrevias maus poemas ( só porque é giro e o facto te empresta o facto-de-poeta), nem a tua prosa-correio-da-manhã te enebriari tanto. Vai. Vai. Vai para Espanha e pergunta quem é o Custardoy! Claro que a um letrado. Mas até podes perguntar ao Carlo Molina. Lá mesmo quando se é mediocre, até para isso há requisitos mínimos.
Entretanto faz o treino, ates de setembro, e vai ler o futuro nobel: 3 500 páginas de update intelectual. Aprende que já começas a ficar entradote.
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De Padesses? a 27.06.2008 às 23:20

Ó estúpido da merda:

UAU = reacção da Puta Madre = reacção do Custadoy, e vem este cabrito da Páscoa, já degolado, ameaçar e acusar quem está sossegado de se multiplicar em personagens?

Ó asno sem cura, o que é "padesses"? Ensina aqui a malta da baixa cultura essas palavronas da alta cultura. Ou vem aí mais manobra de diversão?

Como (quase) se diz na minha terra: és burro ou não queres dizer?

Tadinho... a fazer esta figura e tão ufano (que recursos, que recursos!, és uma Angola inteira montado num esqueleto de caca) de tua excelente porcaria... não tens vergonha? Nem amor próprio? Nem capacidade auto-crítica? Nem um unicozinho ser humano que concorde contigo, o que fazes fora da jaula?

Só tu demonstraste burrice, e só tens as ventas tapadas pelas grandes orelhas...

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De JDuarte a 28.06.2008 às 02:59


UAU & Ged Quinn
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De custardoy a 28.06.2008 às 00:07

Ó! Amigo, já que é tão palas nos olhos - o seu estar de cintel -, como aqui bem demonstraste (oh!oh!...oh! Paulo G. e tu bem sabes que eu sei quem tu és; LOL .. "só nós 2 é que sabemos" Descontrolaste-te! Estás mal: Ó frágil! Humanidade-espontânea. Vês! Não dói nada, as pessoas são assim ...) Logo: tens mesmo que - em clássica posição Alemã - deixar toda a Espanha (!) fazer La FIESTA! Não! Custardoy é Castelhano- Madrileno.... Não, não é filho de uma minhota!
Claro, que quanto mais pensas que o disfarce é bom, mais se releva a pretensiosismo (não é humanismo! Ainda que este passe por isso na tua cabecinha.). E a literatura é mesmo coisa estranha ao teu obrar. Se domesticasses a tua humanidade: nem escrevias maus poemas ( só porque é giro e o facto ( CFP) te empresta o fato-psico-ego-emocional-de-poeta e etc.); nem a tua prosa-correio-da-manhã te inebriaria tanto.
Vai. Vai. Vai para Espanha e pergunta quem é o Custardoy! Claro que a um letrado! A um qualquer que saiba ler. Mas até podes perguntar ao MC C. Molina. Lá - na Espanha - mesmo quando se é medíocre, até para isso há requisitos mínimos de aceitabilidade social.
Entretanto, faz o treino - antes de Setembro, claro - e vai ler o futuro nobel: 3 500 páginas de up date intelectual. Aprende que já começas a ficar entradote. Até podias dizer que a Ana Moura cantava mal, mas armares-te em eunuco do FPessoa é que brada a fascismo de quem ocupou um lugar público mais por conveniência do sistema do que por adequação às reais necessidades da projecção da Poesia, Língua Portuguesa e da obra do Poeta emblemático da Nação nos últimos cem anos? É! Houve muita farra jornaleira e pouco empreendimento pela Poesia! E se diziam não! Batias o pé! Pois, mas como bem sabes ( e ninguém, por isso te leva a mal e até compreende, não era a tua veia, … fartos de gente assim! Que não Afirme! Começa a chatear. A Inês é outra situação Igual! Se bem podes usar o que te faz pensar, bem podes concluir que já és crescido o suficiente ( e a Inês tb) para diferenciarem o pessoal do profissional. Mas não! Entram inteiros e como não são ajustados à função, tentam compensar a coisa pela “alma” e saem de lá um pouco Fernando-senis, e pouco Pessoas! Pensa, amigo. Que poucos te atiram assim uma estrada limpa para caminhares. Fascista! És tu! Ó (!) amigo! Ou não sabes o que andas a fazer: aqui e ali! P. Ex. O que escreveste sobre a Ana Moura. Ora, qual é o problema? Não te pedir para cantar um verso teu??? Isso, sim (!) seria birra tonta da cachopa! Ma, aí irias achar a rapariga normal! Pois, vês como estás a pensar mal?? E a encomenda da tua Inês, achas saudável? Pois, palhaçada poética por aí anda muita, ajustada aos tempos das nomeações veterinário. ( Aqui não preciso de fazer bonecos, pois não? Sim?)
Faz qualquer coisa boa! Serei a primeira pessoa a vir aqui saudar-te! Mas poupa-me ao teu ego decrépito! Claro que aquele “Nem mais” da IP é de uma desavergonhice de quem não sabe que Casa habita.


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De Mais jeropiga reles aqui para o messias a 28.06.2008 às 01:23

Mais jeropiga, Crustáceo del dia de hoy?
Bem reles, para manteres o tom e o dom?

Com essa convicção, irei descobrir o castelhano Custardoy, deve ser uma leiteratura de vergar um gajo. Deve ser. Ou não.

Deprimente é o fraquinho intermediário. Esse luminoso Custardoy não tem melhor agente?

Há aqui engano ou falta de talento para o cargo?

Um bimbo assim trabalha no teatro de revista, ou a fazer render a irmã na esquina, no retalho do azeite, a fazer permanentes ou ZZ Camarinha.

És tão prendado para a poesia quanto o Carvalho da Silva.
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De El Rey dos Heterónimos XXI a 28.06.2008 às 02:27

Reza assim:

"Um bimbo assim trabalha no teatro de revista, ou a fazer render a irmã na esquina, no retalho do azeite, a fazer permanentes ou ZZ Camarinha. És tão prendado para a poesia quanto o Carvalho da Silva. "

UAU! El Rey! D. Paulo G!

Faz lá a Festa da Manteiga na CFPessoa e ouve Piero Ciamp … Vaffanculo!


"Sai che cosa ti dico? va-ffan-culo. Te,/
gli intellettuali e i pirati. Vaffanculo. Vaffanculo ./
Non ho altro da dirti. Sai che bel vaffanculo che ti porti nella tomba?/
Perché io sono bello, sono bellissimo, e dove vai? Ma vaffanculo."
Tu e todos os cangalheiros da língua portuguesa ...

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