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Parece que os utentes de auto-estradas com troços em obras superiores a 10 kms vão poder ter o seu dinheiro de volta. É uma excelente notícia, não por causa dos cêntimos, mas por causa do princípio. O que se paga por uma portagem justifica que o ‘utente’ tenha um determinado serviço; se o serviço não é prestado, não se paga. A medida foi defendida há anos por Manuela Ferreira Leite, que não a executou quando chegou ao governo; e foi também afastada pelo governo socialista, que achava que os automobilistas iam entupir as auto-estradas se houvesse borla. Claro que aqui há marosca: para devolver um euro que seja, a Brisa há-de inventar uns trâmites tão aborrecidos e desmobilizadores que ninguém há-de querer ir para a fila. Mas é um sinal de que começa a haver respeito.
[Da coluna do Correio da Manhã.]
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