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Segunda nota.

por FJV, em 01.06.08

Isto é uma natureza morta.

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17 comentários

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De ViriatoFCastro a 01.06.2008 às 02:01

Será que o grupo parlamentar também irá ser assim? Pouco viçoso?
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De Ortotó a 01.06.2008 às 23:07

Numa natureza morta há ainda algum viço? Ou haverá ainda algum vício?
A acreditar na ressurreição, prefiro acreditar no vício.
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De ameliapais a 01.06.2008 às 12:09

COM TANTAS FLORES MAIO É DE FACTO FLORIDO....-:)
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De flor a 01.06.2008 às 16:10

ehehehe! Já se sabe que o máximo de "ternura" que Jpp consegue é uma natureza morta...
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De flor a 01.06.2008 às 16:10

ehehehe! Já se sabe que o máximo de "ternura" que Jpp consegue é uma natureza morta...
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De Anónimo a 01.06.2008 às 18:04

Isto é um belo quadro com umas belas flores. Quem diz que estão murchas só conhece as flores dos floristas puxadas a hormonas e não sabe nada de flores. Bom gosto o do JPP.
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De Adamastorzinho a 01.06.2008 às 19:46

Ele próprio é uma natureza morta.

Achei deselegante o desabafo do Menezes, embora seja tudo demasiadamente verdade, o BARBUDA PESTE é um treinador de bancada sem experiência de governante, tudo o que lhe saem são palpites, a atenção que lhe dão outros intelectuais pela vontade de se lhe assemelharem, em bicos de pés, barbudos ou ex-barbudos, é uma atenção bacoca.

É tudo um exercício teórico, que merece palmas, rais-ma-partam, mas está desviado da realidade para um cenário frio e insensível das ciências e das profundezas astronómicas.

Pacheco Pereira, a BARBUDA PESTE que nos visita de escafandro, e de lá de dentro discorre.

Dêem-lhe atenção e verão até onde lhe chega a autoridade, à alcova, se para lá o vento o inclinar.

Deep sea theoretical politician.
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De La Resistance a 01.06.2008 às 22:18

Eu não diria tanto. Diria antes que a coerência política de JPP tem uma hermenêutica exclusiva. Ad hoc JPP.
O que me inquieta é (tendo coleccionado mais de 60.000 livros, e que "só" tenha conseguido até agora ter lido... 10 ou 20% deles) a forma limitada como se expressa, como escreve. Sem criatividade, sem inovação, sem contaminação arcaica, sem JPP, sem carácter. Escreve como um jornalista que tem de escrever muitíssimo, que tem de despachar muita informação e não tem energia para dedicar à forma. Talvez JPP escreva excessivamente. Mas... toda a gente o faz... há muitos milhares de milhões de quilómetros de texto inúteis, inconsequentes, de opiniões tão gratuitas quanto as de JPP, que estão por aí expostos à espera da perda de tempo dos leitores.
Para isto defendo a existência de uma polícia, mesmo que o afirme desta disparatada forma, é o desespero da mensagem (inútil, supérflua, inconsequente... gratuita) que espero transmitir.


Ou não.

Nevermind.
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De Niet a 01.06.2008 às 21:08

O dr. Pacheco Pereira disfarço muito bem o seu " sarkozismo" visceral. E quer ser ministro...Niet
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De Anónimo a 01.06.2008 às 21:42

Fala-se do Pacheco Pereira e vem logo uma brigada de patetas a insulta-lo.
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De Anónimo a 01.06.2008 às 22:02

... e a brigada de superpatetas defendê-lo.
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De Equidistante a 01.06.2008 às 22:22

Hey, nao ofenda essas raridades, qualquer dia serao objecto de estudo.
(... a grafite)
(ou no National History Museum)
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De Equídeo distante a 01.06.2008 às 22:27

I meant... Natural History Museum, I apologise.
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De armando s. sousa a 01.06.2008 às 22:46

Penso que o Sr. José Pacheco Pereira, esteve bem no seu blogue, ao oferecer uma natureza morte à Sra Manuela Ferreira Leite; as flores, o partido e a presidente, são uma harmonia.
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De armando s. sousa a 01.06.2008 às 22:51

O que queria dizer:
Penso que o Sr. José Pacheco Pereira, esteve bem no seu blogue, ao oferecer uma natureza morte à Sra Manuela Ferreira Leite; ele mesmo, as flores, o partido e a presidente, são uma harmonia.

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