Não percebo as diversas posições beligerantes. As bombas caem e os inocentes vão sendo trucidados. Tenho o estômago nas mãos vítima de arremessos perdidos. Puxo para fora os intestinos, ajeito-os algures, lavo as mãos tintas de sangue, leio um livro sobre estratégia militar. Alguém passa e olha-me, pergunta-me o que se passa e eu não respondo. Não saberia explicar.