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Descida aos infernos.

por FJV, em 24.04.08
Enquanto o país segue em frente, o PSD dilui-se numa pequena série de ‘bluffs’ para nos alegrar a semana. Neto da Silva e Patinha Antão? Conhece-os? Alberto João Jardim, conhece-o?  Uns por não serem conhecidos, outros por o serem demais, não dão para candidatos a não ser neste “teatro cómico” em que se transformou o partido. Ontem, os chefes do PSD do Porto e de Lisboa puseram A.J. Jardim na lista de hipóteses para a chefia do partido, lançando o isco às bases. Não vale a pena lembrar que arrebatar votos na Camacha ou em Porto Moniz não é a mesma coisa que ir buscá-los a Almada ou a Ermesinde. Começa a ser preocupante o suicídio desta gente, que se prepara para – se pudesse – destruir o PSD e transformá-lo num saco de gatos ou numa ninharia irrelevante, preparada para um cowboy vir tomá-la ao cair do pano. Infelizmente, o bom-senso não se mete nos neurónios destes cavalheiros. Às vezes é preciso descer aos infernos para regressar renovado; mas descer até este ponto?
[Da coluna do Correio da Manhã.]

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2 comentários

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De Laura a 24.04.2008 às 16:49

Calma. Vamos ter calma.
Queriam que de repente todos os maus (pessoas, pensamentos e actos) desaparecessem de cena, como por milagre?
Para explusar a doença do corpo é preciso ter febre.
Para além, claro, de um médico bom à cabeceira....
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De AJF a 29.04.2008 às 12:02

http://militantedebase.blogspot.com/


Um partido sem as bases não existe, pura e simplesmente. Logo estas não podem ser tratadas como meras peças num jogo estratégico elaborado por aqueles que se dizem elites. Temos uma força enorme que não é nem nunca foi respeitada por essas elites.

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