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Rasteiro.

por FJV, em 06.04.08
Todos nos poderíamos considerar marcianos diante da arenga de Agostinho Branquinho (bem como de outros cavalheiros vigilantes) sobre a escolha de Fernanda Câncio para apresentar um programa de televisão. Nem um dos seus argumentos se entende, a não ser no domínio do puro ataque pessoal, que é o limiar da sem-vergonhice. Claro que há uma insinuação dúbia no ar, o que o impede de ser claro (e uma pessoa que não diz o que diz acaba por não ter qualquer tipo de relevância). De tudo isto resulta que se trata, afinal, de uma baixaria.

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2 comentários

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De Cancio (neiro) a 07.04.2008 às 16:22

Gosto da Fernanda pelo estilo despretensioso. Sem cagança literária. Sem ser vulgar, repetitiva, pirosa.
Tenho pena que não exista por si própria, que tenha de ser associada ao namorado. Pelo menos ultimamente, que já se dissiparam as insinuações sobre a sexualidade do Sócrates, e seja finalmente acessível a verdade e a intimidade do PM. É aborrecido ter de suportar a sombra e a suspeita das influências, but it comes with the job...
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De m.f. a 14.04.2009 às 10:50

Concordo inteiramente consigo.

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