Todos nos poderíamos considerar marcianos diante da
arenga de Agostinho Branquinho (bem como de
outros cavalheiros vigilantes) sobre a escolha de Fernanda Câncio para apresentar
um programa de televisão. Nem um dos seus argumentos se entende, a não ser no domínio do puro ataque pessoal, que é o limiar da sem-vergonhice. Claro que há uma insinuação dúbia no ar, o que o impede de ser claro (e uma pessoa que não diz o que diz acaba por não ter qualquer tipo de relevância). De tudo isto resulta que se trata, afinal, de uma baixaria.