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Estado de sítio.

por FJV, em 15.03.08
Sobre a intimidade dos políticos revelada em público, sobre os discursos reles, sobre o estado de sítio, nada melhor do que este post já antigo do Filipe: «Gente sem densidade, sem passado, sem miolos, sem livros, sem dinheiro - dos ministros aos rapazitos do shopping - e que assiste impotente a este desvario. Há excepções, claro, mas são mais raras do que o broche de pino.»

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8 comentários

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De teresa a 16.03.2008 às 19:34

Há certos democratas (vou abster-me de achá-los todos alinhados com a 'situação', porque se calhar o fenómeno é mais amplo) que têm uma enorme dificuldade em entender a lógica ou a legitimidade avaliadora de pessoas como o FJV ou o FNV (para além de outros, mas sem querer para aqui convocar todos ).
Dá-lhes então para reacções primitivas e invectivas aos próprios, com a autoridade de um polícia que manda o condutor soprar no balão quando este circula , vejamos... nos arruamentos dos arrozais do Mondego (que são abertos ao público mas não se lhes aplica o código da estrada...)
Só que não se é obrigado a suportar o seu exercício crítico, basta não ir aos seus sítios! Porque se se vai lá... a resposta já está contida na própria 'circunstância' da pergunta.
De facto, quer-me parecer que os comentadores em causa não 'devem' nada a ninguém e muito menos a nós. Nada vejo mesmo que inabilite eticamente as suas apreciações.
E mais: ainda bem que nos prestam este serviço público, exercendo o seu direito ( potestatativo ) de escrever.
Ninguém tem o dever de os ler. Mas para quem goste é uma verdadeiro momento restaurador. Saímos uns minutos desta mediocridade que nos governa ou pensa vir a governar, e achamos que isto ainda pode vir a ter conserto e afinal não é, como parece, o mito do V Império "a fazer o pino"...

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