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Estado de sítio.

por FJV, em 15.03.08
Sobre a intimidade dos políticos revelada em público, sobre os discursos reles, sobre o estado de sítio, nada melhor do que este post já antigo do Filipe: «Gente sem densidade, sem passado, sem miolos, sem livros, sem dinheiro - dos ministros aos rapazitos do shopping - e que assiste impotente a este desvario. Há excepções, claro, mas são mais raras do que o broche de pino.»

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8 comentários

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De Armando Tavares a 16.03.2008 às 00:56

Vejam em http://segurancaditasocial.blogspot.com/
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De clara a 16.03.2008 às 11:05

A melhor resposta a este seu post é de Pacheco Pereira: «meter gente séria no saco de gente pouco séria, para ver se na balbúrdia todos ficam sujos».Não considero Sócrates, nem Santos Silva,nem Lurdes Rodrigues "gente sem densidade, sem livros..." Essa sua pesporrência de intelectual, que se julga acima de tudo e de todos, é insuportável. E o que é que você tem feito por este país a não ser dizer mal de todos.
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De fnv@netcabo.pt a 16.03.2008 às 17:40

Claro que há excepções, cara Clara. Mas raras como o broche de pino: pouca gente o consegue fazer.
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De (Bad) Luck a 16.03.2008 às 22:08

Clara,

Descobri com o tempo que cada um não está fadado para a vida que tem, mas sim fodido pela vida que tem.
O FJV está "fadado" para dizer mal de todos, a acreditar no seu testemunho, o Clara está "fadada" para vir dar um traque numa caixa de comentários. Cada macaco no seu (fodido) galho.
Quanto ao que interessa, essa coisa do pino é coisa lavrada (ou vocalizada) pelo Pacheco, sim, mas pelo Luizzzzzzz, verdade?

(Lamento a linguagem, o FJV abriu o portão da quinta com a citação do broxxxxxxxx.)

PS (bleargh, deuzzzz me valha): Clara, gostou do meu tique traque?
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De Rosa_brava a 16.03.2008 às 12:17

Sorrio... quanta água leva um rio?

;)
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De teresa a 16.03.2008 às 19:34

Há certos democratas (vou abster-me de achá-los todos alinhados com a 'situação', porque se calhar o fenómeno é mais amplo) que têm uma enorme dificuldade em entender a lógica ou a legitimidade avaliadora de pessoas como o FJV ou o FNV (para além de outros, mas sem querer para aqui convocar todos ).
Dá-lhes então para reacções primitivas e invectivas aos próprios, com a autoridade de um polícia que manda o condutor soprar no balão quando este circula , vejamos... nos arruamentos dos arrozais do Mondego (que são abertos ao público mas não se lhes aplica o código da estrada...)
Só que não se é obrigado a suportar o seu exercício crítico, basta não ir aos seus sítios! Porque se se vai lá... a resposta já está contida na própria 'circunstância' da pergunta.
De facto, quer-me parecer que os comentadores em causa não 'devem' nada a ninguém e muito menos a nós. Nada vejo mesmo que inabilite eticamente as suas apreciações.
E mais: ainda bem que nos prestam este serviço público, exercendo o seu direito ( potestatativo ) de escrever.
Ninguém tem o dever de os ler. Mas para quem goste é uma verdadeiro momento restaurador. Saímos uns minutos desta mediocridade que nos governa ou pensa vir a governar, e achamos que isto ainda pode vir a ter conserto e afinal não é, como parece, o mito do V Império "a fazer o pino"...
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De mar aravel a 16.03.2008 às 22:21



Cada um tem o broche que merece

até os que escrevem livros

amantes sem dinheiro

Há excepções claro

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De Cochise a 18.03.2008 às 18:59

Essa do "broche de pino" só tinha ouvido ao Luiz Pacheco. Alguém me explica como é? Soa bem.

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