Compreendo a lógica do negócio com a Venezuela e, como português, devia ser mais sensível à nossa moeda de troca pelo crude: azeite e bacalhau, por exemplo. Mas não sou. Não sei o que me parece.
Percebe agora o que anda a ASAE a fazer? A valorizar os nossos produtos alimentares. Comprar bacalhau a Portugal não é a mesma coisa que comprar na Noruega. Quem diz bacalhau, diz pão, chouriça, amêndoas da Páscoa, azeite, vinho, etc. Aqui é bem melhor. E está claro mais caro.