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Llansol, 1931-2008.

por FJV, em 03.03.08


Há uma sensação de perda, com a morte de Maria Gabriela Llansol. Pelos seus textos, pelo seu afastamento, pela sua distância. Não sendo ficcionista, nem romancista, Llansol era prosadora. Tinha uma ideia da prosa, do sentido e da escrita. Estava para lá do romance.

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2 comentários

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De Ana Cristina Leonardo a 04.03.2008 às 12:31

a fotografia é do álvaro rosendo
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De Rui Monteiro a 04.03.2008 às 19:23

Também tive uma sensação aguda de perda. Não foi logo que soube de onde vinha essa dor.
É que Maria Gabriela Llansol foi em mim uma catalisadora de um segundo nascimento para a literatura, com a trilogia da Geografia de Rebeldes. Os nomes ainda invocam em mim espaços abertos de luz e de nitidez: O Livro das Comunidades... A Restante Vida... Na Casa de Julho e Agosto...
Depois, a intensa, incondicional e comovente amizade por Vergílio Ferreira, sobre quem eu não tenho palavras para dar uma ideia do que ele sempre representou para mim.
Sim, que mágoa súbita e triste, ao saber da sua morte.

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