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Apito dourado.

por FJV, em 23.02.08

Não se trata de profissão de fé, mas dados os testemunhos mais ou menos públicos de toda esta gente envolvida, parece evidente que a maior parte das acusações vai cair por terra. O «caso Bexiga» é central e constitui um deslize monumental. A  ver vamos. É o que acontece quando a justiça se move por profissões de fé.

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2 comentários

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De ruic a 23.02.2008 às 13:10

A minha duvida é: fosse este caso com dirigentes do, digamos, Benfica, e os comentários do FJV seriam os mesmos? Confesso que me mete alguma impressão pessoas que respeito como o FJV ou o MSTavares desvalorizarem o caso, achando mesmo natural que não dê em nada... Raios, eu serei ingénuo, mas não é mais importante a justiça, a verdade desportiva, etc., etc. (e este etc. inclui agressões a pessoas por malfeitores contratados!), do que um clube de futebol, mesmo que seja o nosso!? A sério que não percebo. É nestas alturas que admiro mais Pacheco Pereira, que ainda por cima tem que estar sempre a ouvir que é um moralista...
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De FJV a 24.02.2008 às 14:55

Caro RuiC: desculpe, mas não entendo. Fui dos primeiros «portistas» a dizer que se deviam investigar a fundo todas as acusações constantes nos processos do Apito Dourado. Estão publicados textos no Jornal de Notícias e duas ou três coisas neste blog. Por aí não pega.O que me intriga é que o MP escolha quais dos processos deixa cair e quais elege como preferenciais e com que acusações. Como sabe, há processos que caem porque estão sustentados em acusações sem importância -- o que aconteceu a vários processos em que Pinto da Costa era arguido. O caso do vereador Bexiga era um dos mais importantes e foi deixado cair; porquê?
O problema não é haver profissões de fé; é que essas profissões de fé façam escola e determinem a investigação.

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