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Justiça divina.

por FJV, em 18.02.08
O episódio do vereador Bexiga promete ser importante, nem que seja como argumento de uma história policial clássica. A ver se nos entendemos: o vereador Bexiga apanhou; a Equipa de Coordenação dos Processos do Apito Dourado, o MP, arquivou o processo por não estarem assegurados meios de prova; o DIAP do Porto acha que o despacho do MP é um insulto; o vereador Bexiga também, mas por outros motivos. Resumindo: o vereador Bexiga apanhou; o caso foi arquivado como se ele não tivesse apanhado. A quem aproveita esta decisão? Ao vereador Bexiga? Às testemunhas e arguidos do processo, que também são testemunhas e arguidos noutros processos? Segundo resumo: o vereador Bexiga é material de segunda ordem, sem ofensa, que pode ser sacrificado aos superiores interesses de outras investigações.

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1 comentário

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De baladupovo a 18.02.2008 às 23:02

uma senhora que assume a autoria do mandato de um espancamento e sai com a folha limpa,
só me leva a crer que alguém a quer manter bem tranquila e sossegada... talvez para decorar algumas respostas

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