A queixa e a delação são horriveis hábitos, e pior ainda é disparar a tudo, ao estilo alienado e descredibilizante de D. Quixote. Mas não será verdade que por vezes o nosso país e as suas idiossincrasias fazem D. Quixote parecer o mais equilibrado dos homens? Claro que ninguém conhece por dentro os "casos", mas alguém está descansado com a justiça? Não será benéfico ouvir uma voz de dentro a falar no sentido em que toda a gente fala e desconfia? Nem que seja desta forma? Não pode este estilo precipitar mal estar e reacção - no sentido reformador, não obviamente no sentido persecutório cego e bacoco?