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Um prémio.

por FJV, em 31.01.08
O Prémio Daniel Faria foi atribuído, por unanimidade,a José Luís Peixoto. Notícia aqui.

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5 comentários

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De Anónimo a 31.01.2008 às 22:57

Aplausos para JLP! Uma escrita original e única que emergiu entre nós.
~CC~
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De bruno a 03.02.2008 às 05:13

prémio muito bem atribuído.
bem no espírito do prémio, promover jovens autores, eventualmente inéditos. nas palavras de jorge reis: decisão rápida, pois logo constataram estar perante uma poesia "madura" (sem bem se perceber o que é isto, e se terá relações com simbólicas do que cai) e um autor que logo se percebia não ser esse livro a sua estreia editorial.
pela conformidade entre o espírito do prémio e o critério para a sua atribuição, só podemos todos congratular-nos com a justeza da sua atribuição.
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De Anónimo a 03.02.2008 às 13:38

é impressionante a quantidade de dores de cotovelo e de miseráveis teorias da conspiração que a atribuição deste prémio está a criar. a invejazinha deste pequeno mundo das letras é triste e feia. quanto a mim, que sou fã da prosa de JLP, acho excelente oportunidade para lhe descobrir a poesia.
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De bruno a 03.02.2008 às 14:44

O caro Anónimo (não mais anónimo do que eu, diga-se) parese descurar as incoerências apontadas, e pensar que as inevidencia com uma pedra (neste caso, uma cotovelada). Não foi, nem a frescura, nem a promoção do novo, que o próprio jorge reis avançou como razões de escolha: é, não só lícito, como exigível, que se lhe lembre que não somos estúpidos, e que a incoerência é gritante.
Quanto ao apreço do anónimo pela poesia da jovem promessa (não mais, aliás, do que eu apreciei a já editada), não deixe de esclarecer o que está em causa: o egozinho de um escritor consagrado, que podia homenagear o Daniel Faria de múltiplos modos, se o quisesse de facto (isto é, inteligentemente). Não esqueça que foi o próprio que se apresentou a concurso. O seu desejo não era ver o seu livro publicado; antes ganhar um prémio, que na sua essência a escritores como ele não se destina.
Não serviu o prémio, e isso custa-me. O meu apreço, esse sim, pelo poeta Daniel Faria, não me deixa não saber que este prémio é, de verdade, servido com a revelação de novos poetas e novas poesias. Nisto, o pior de tudo, é que quem devia zelar pela valorização do prémio, jorge reis, não o fez, apresentando razões para a sua atribuição em clara contradição com o espírito do mesmo.
O valor da poesia do peixoto, ou até do "gaveta de papéis", nada tem a ver com o caso. Quanto ao peixoto, vale apenas dizer que o seu gesto revela algo em nada conforme com certos valores, até de respeito pelos jovens escritores.
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De henedina a 11.06.2011 às 00:27

Não sabia. Parabéns para o José Luís Peixoto. Gosto como escritor e da única vez que falei com ele gostei tb como homem (o que convenhamos nem sempre acontece qdo unimos o escritor ao homem que escreve...).

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