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As palavras, o tom.

por FJV, em 27.01.08
O primeiro-ministro tem razões para estar irritado, mas não tem toda a razão. Se houve atitudes da ASAE que nem contadas, há críticas à ASAE que também não relevam do mínimo bom-senso. A culpa até pode ser de quem começou e abriu o caminho, como sempre; mas alguém tinha de o fazer, mesmo que depois se aproveitasse a boleia. A verdade é que a actividade da ASAE é desejável e fundamental, no sentido em que é (entre outras coisas) uma agência de segurança alimentar. A ASAE levou o que levou porque tratou o país como coisa sua, a coberto da lei. Provas? Várias. A linguagem, o tom, a fábrica de foras-da-lei. Por exemplo, quando o inspector-geral diz que quem não concorda com «isto» sempre «pode emigrar». É bom que regresse o bom-senso. O primeiro-ministro está irritado, mas é a vida. Que ralhasse primeiro.

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1 comentário

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De rvn a 27.01.2008 às 17:53

f,
tomei a liberdade (e soube-me bem).
abraço

http://setevidascomoosgatos.blogspot.com/2008/01/h-coisas-to-bem-ditas-que-eu-nem-lhes_27.html

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