E não subir os impostos, não era uma promessa eleitoral?
E o referendo, não era?
E os 150.000 novos empregos?
E já agora: este senhor ainda existe?
Não tinha desaparecido de vez quando tentou pôr alguma decência nas férias judiciais e os juízes e os delegados lhe fizeram um manguito e ficou tudo na mesma?
E o amigo (e camarada...!) a quem vende bens do estado ao preço da uva mijona?