Leio, nos jornais, declarações do representante português na
Eurojust, J. Lopes da Mota. A Eurojust tem por objectivo «incentivar e melhorar a coordenação das investigações e dos procedimentos penais» na luta contra a corrupção, e o representante português é o seu
presidente desde Novembro de 2007 (onde estava desde 2002). Ora, nada contra. Mas uma
pergunta deve ser feita: o que tem isso
a ver com o
caso Fátima Felgueiras?