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Evidentemente que o disparate tomou proporções anedóticas. Invocar o nazismo, o fascismo e a limpeza étnica para falar das medidas anti-tabaco não lembra ao diabo. Ou lembra, sim, mas lembra mal. É assim que se perdem as batalhas, indo a combate sem armas. Nazismo, fascismo ou limpeza étnica são coisas graves, arrastam consigo o peso de uma tragédia que ninguém pode pedir emprestada para combates circunstanciais. Pobres almas que não distinguem entre direitos individuais e preferências individuais, entre o direito à escolha e os hábitos pessoais.
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