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«O quê?», perguntam os legisladores, cheios de disciplina partidária. 2

por FJV, em 06.01.08
É evidente que o Eduardo Pitta tem razão, como já se tinha referido. Independentemente da lei, que acho no limite do razoável, foram os restaurantes que decidiram (ou por ignorância, ou por má-fé, ou para aproveitar a boleia que a lei concedia, ou por acharem que não se deve fumar lá dentro) interditar o fumo nos seus espaços. Como já se referiu aqui, nem a lei os obriga a optarem por ser restaurantes não-fumadores, nem (repare-se) está regulamentado o regime de extracção de fumos. O terrorismo psicológico da ASAE e da DGS fez escola, mas a decisão é dos restaurantes, evidentemente. Por isso, acho natural e também no limite do razoável o apelo ao boicote das casas cobardolas.

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1 comentário

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De Carlos Barbosa de Oliveira a 07.01.2008 às 16:17

Meu caro Francisco:
Como diz o povo, não vale a pena "malhar em fero frio". Os fundamentalistas anti-tabagismo encetaram uma cruzada há anos ( convém não esquecer que nesse tempo o Presidente do Conselho de Prevenção do Tabagismo era um fumador de alto gabarito) e pé ante pé ganharam a sua causa. O problema é que os fumadores ocasionais de uma cigarrilha após um jantar em são convívio foram equiparados aos proprietários de uma exploração de suínos que deu cabo do rio Liz. Os fundamentalistas anti-tabagismo, deseperados por lutar por uma causa, desdobram-se em vãs glórias de triunfo. tenho pena de ver associada a esta causa a Fernanda Cãncio, mas enfim, ela lá sabe
Resta-nos lutar por criar uma cadeia de solidariedade com os fumsdores ocasionais como nós e divulgar o nome dos espaços onde ainda se pode tirar uma fumaça. sem ser olhado de soslaio.
Um grande abraçoi
Carlos barbosa de Oliveira
http://cronicasdorochedo.blogspot.com

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