A propósito das histórias da violência do Porto,
não há muitas coisas subterrâneas e o assunto não é muito fértil para as teorias da conspiração. Um dos caminhos legítimos é o de analisar a espuma da imprensa e das suas intenções (quanto mais próximas do que nós pensamos estão as insinuações da imprensa, mais verdadeira ela parece ser); mas
as histórias reais aproximam-se mais disto do que dessa coisa luminosa que é o
recorte e arquivo de imprensa. É uma pena, não é?
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