||| Holden.Para quem acha que a engrenagem africana não começou com os acordos de Alvor e com a pressa com que os «europeístas» se safaram dos mosquitos e da malária,
Holden Roberto morreu
e pronto. Mas convém, passados tantos anos, dizer coisas aparentemente evidentes como as que repete hoje
Ferreira Fernandes no DN. É certo que se trata de um festival de oportunidades perdidas. Já passaram 30 anos sobre as independências; é tempo suficiente para multiplicar chacinas, interpretações e documentos entretanto «desaparecidos». Daqui a 30 anos falaremos de outra maneira.
[FJV]