Os livros de cabeceira: o de Christopher Hitchens,
Deus Não é Grande, quase concluído (para noites bissextas); o de Zadie Smith,
Uma Questão de Beleza (três capítulos de fim de tarde, na varanda); o de Gonçalo M. Tavares,
Aprender a rezar na Era da Técnica (ainda não comecei); e os de Tony Belloto, que me ajudam a adormecer (também há o novo Harry Potter, mas guardo-o para a temporada idiota que se aproxima). Depois de
Bellini e o Demônio, em que há um manuscrito perdido de Dashiell Hammett, estou agora com
Bellini e os Espíritos, onde aparece um taxista paulistano chamado Elvis Presley da Silva.
[FJV]