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por FJV, em 29.05.06
||| Paizinhos na escola.
No artigo de hoje do JN comenta-se o pacote de ideias anunciadas por Jorge Pedreira, secretário de Estado da Educação, para «a avaliação de professores». O aspecto mais criticável desse pacote, à primeira vista, é a hipótese de os pais & encarregados de educação poderem ser chamados a avaliar os professores. Nem a brincar.
Também o Jansenista está contra.

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7 comentários

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De Politikos a 30.05.2006 às 13:15

1.º Na maioria dos países da Europa os «paisinhos» já avaliam os «profes»;
2.º Há figuras tristes de «paisinhos» tal como há «figuras tristes» de «profes», uns e outros podem eventualmente acumular o facto de fazerem «figuras tristes», com o facto de serem «tristes figuras»;
3.º O facto de se ser «profe» não causa qualquer distanciamento em relação a esta questão, muito pelo contrário, torna o «profe» juiz em causa própria;
4.º Um pequeno exemplo: 2004, escola secundária no centro de Lisboa, 10.º ano, análise aos testes, fichas de avaliação, fichas de trabalho, etc. - nenhuma delas (a meu ver), e eram várias dezenas, cumpria o mínimo de proficiência na utilização das TIC (ferramentas básicas do Office: Word, Excel, Paint, etc.): nem a «profe» de TIC escapava, pois fazia testes e fichas sem utilizar o corrector ortográfico, de onde eram frequentes os erros ortográficos mais grosseiros.
É, por exemplo, disto que se fala, quando se fala na avaliação dos «profes»?
É bom mesmo que os «profes» se vão preparando. Como dizia o outro, «habituem-se».
Qualquer formador no final de uma acção de formação é avaliado, porque é que os «profes» hão-de ser diferentes?

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