||| Mulher.Não sei se isto incomoda a
Dra. Margarida, mas era bom que soubesse que a asneira não tem sexo.
Tinha-me escapado essa passagem («Não gosto de me vitimizar como mulher, mas nos últimos dias, volta e meia, naquilo que eu tenho lido, vejo claramente uma forma de me atacar que não aconteceria se eu fosse um homem.»), mas
o Luís relembrou-a. A Dra. Margarida está a ser injusta; só não é mais atacada porque não existe, verdadeiramente. Uma pessoa que levanta processos disciplinares com base em
denúncias por sms não existe. Simplesmente, não existe.
[FJV]