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por FJV, em 21.05.06
||| Revista de blogs. Do protocolo.
«Ontem, num debate na RTP-N, um indivíduo defendia a exclusão dos representantes da Igreja Católica do protocolo de Estado "porque Portugal é um estado laico no qual existem 60 confissões religiosas não cabendo lá todas". Pelos mesmíssimos motivos, aguarda-se a extinção dos feriados religiosos católicos. Proponho desde já outros: Dia do Touro Manso, Dia do Telemóvel, Dia do Benfica, Dia das Minorias Étnicas, Dia da Dona de Casa Desesperada.»
{Filipe Nunes Vicente, no Mar Salgado.}

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4 comentários

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De PmCDP a 21.05.2006 às 18:47

Também não gosto nada de ver escritas frases depreciativas do Benfica(clube que é o maior e melhor do mundo)coisa que aqui me acontece, parafraseando Pacheco Pereira, amiúdes vezes. Por outro lado deleito-me a verificar como certos indivíduos de (in????)questionável valor intelecto-literário usam e abusam de termos elaborados para expôr de forma bem sui generis as suas por vezes inauditas ideias em caixas de comentários de certos blogs.

Quanto a cerveja, gosto da Gulden Draak.
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De sabine a 21.05.2006 às 18:31

Boa ideia, a do Filipe! ;) ... E viva a laicidade do Estado!
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De Francisco J. V. a 21.05.2006 às 15:38

Obrigado, Godgil. V. não percebeu nada.
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De godgil a 21.05.2006 às 14:14

Costumava assistir com algum interesse aos programas televisivos de F.J.V.
Este blogue também se suscitou alguma atenção.
Tenho reparado, no entanto, que FJV tem alinhado com essa deficit cívico e cultural que é essa forma sui generis que os adeptos do FCP tem de comemorar ad nauseum as suas facanhas: insultando os adversários e promovendo a balcanização do país, aparecendo como os representantes desportivos da modernidade e do ciclo democrático. Esta falácia tem que acabar, pois se esse clube representa algo de novo é a corrupção e o caciquismo que se instalaramn na vida pública. Mas essa patologia social dos adeptos do FCP é um case study para psiquiatras e antropólogos. Vivo numa cidade onde felizmente não há futebol, o que contribui em muito para estar no topo das cidades portuguesas com maior qualidade de vida.
Mas altava ainda esta defesa feita à Igreja Católica na questão do protocolo. Como é que se pode defender a inclusão no protocolo do Estado de membros não eleitos, responsáveis por 300 anos de Inquisição e de atraso cultural? Está visto, ao provincianismo clubistico, juntou-se o reacionarismo político. Vou retirar este blogue dos meus favoritos. Agora.

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