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Não é para vos assustar, leitores, mas o Ano Novo islâmico terá início a partir de 30 de julho – o de 1444. Um pouco mais tarde, a 25 de setembro, teremos Rosh Hashanah, que iniciará as celebrações do Ano Novo judaico (o de 5783). Mais perto de nós no tempo, o Ano Novo chinês começa no dia 3 de fevereiro (é o do Tigre, boa notícia para mim) e entraremos em 4720. O Ano Novo Tibetano será o de 2149 e é assinalado um pouco depois, a 12 de fevereiro de 2022, seguindo-se o Ano Novo Bahá’í (ou Naw-Rúz), a 21 de março, com a chegada da primavera ao nosso hemisfério, enquanto a maior parte dos hindus terão as suas festas de Ano Novo a 2 de abril (o Gudi-Padwa), mas só a 14 de abril entraremos no Ano Novo tamil (Sri Lanka, Singapura, Malásia, etc.). As celebrações não param. Teremos o Dia Mundial da Poesia a 21 de março, também Dia da Árvore; o Dia da Língua Portuguesa, ai de nós, a 5 de maio; o Dia Mundial do Livro a 23 de abril (com os patronos Shakespeare e Cervantes), o do Teatro a 27; o Dia Mundial do Cinema a 5 de novembro – e, felizmente, o Dia Internacional do Fetiche a 21 de janeiro.
Da coluna diária do CM.
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