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Bebés sem carbono.

por FJV, em 28.06.21

Tentamos, a todo o custo, salvar o planeta, embora não haja paciência para os sermões diários e repetitivos acerca do assunto. De cada vez que aparece uma contribuição generosa para evitar aumentar a “pegada de carbono” e reduzir o aquecimento global, alinhamos com a sensação de estarmos a ser “boas pessoas”. Atrizes e “pessoas famosas” de todo o mundo economizam na água do autoclismo, na higiene menstrual, no papel que consome, na adoção de uma dieta sem carne (0,8 toneladas por ano de redução nas emissões de carbono), na lavagem da sua roupa em água fria (0,3), na recusa em viajar de carro (2,4) ou de avião (2,8)  – bom, talvez as “pessoas famosas” não insistam neste último ponto, até porque têm de se mostrar em conferências em defesa do planeta e viajar para lugares exóticos. Investigadores da Universidade de Lund, Suécia, acabam de publicar um estudo sobre esta escala de atitudes “amigas do planeta”; nele demonstram que "não ter bebés” ou, pelo menos, ter famílias muito reduzidas, corresponde a reduzir as emissões de carbono em 58,6 toneladas. Vamos conversar sobre o assunto.

Da coluna diária do CM.

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