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Em 2015 Portugal ultrapassou a Finlândia no índice TIMSS, sobre a aprendizagem de Matemática e Ciências em alunos do básico (4.º e 8.º ano) – e situou finalmente o nosso país na média da OCDE. Vários factores contribuíram para isso, desde a melhoria na literacia familiar até ao fundamental, as políticas educativas adotadas nos anos anteriores, valorizando o ensino do Português e da Matemática, as metas curriculares, os exames e o grau de exigência. No caso da leitura, ficámos acima da média da OCDE. Para assinalar estes dados, que eram muito positivos, o atual ministro da educação, com o aplauso da esquerda em geral, tratou de desvalorizar os exames e a preparação para a avaliação, regressando à ideologia que massacrou a escola nos anos 70 – com a lengalenga habitual. Os resultados de 2019 mantêm Portugal dentro da média, mas com uma queda do 13.º para o 20.º lugar. Em resposta – sobre os alunos que fizeram o 1.º ciclo entre 2015 e 2019 – o governo diz que a culpa é dos governos de Passos Coelho. Já sabíamos que era um mau Ministério da Eucação. Mas confirma-se a falta de caráter.
Da coluna diária do CM.
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