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Boris Vian.

por FJV, em 10.03.20

Tudo fazia prever que este engenheiro metalúrgico nascido há exatamente 100 anos, cumpridos hoje, não se dedicasse à metalurgia – e tivesse ficado para a história como ficcionista, dramaturgo, poeta, autor de várias canções que sabemos trautear, como “Le Deserteur” (“Monsieur le Président / Je vous fais une lettre / Que vous lirez peut-être / Si vous avez le temps...”) e “Fais-moi mal Johnny”, músico de jazz ou entusiasta do rock francês. Hoje, que passam 100 anos sobre o nascimento de Boris Vian (1920-1959, uma vida curta), recordemos sobretudo o seu talento de escritor – o de Outono em Pequim, A Espuma dos Dias ou O Arranca Corações, mas também as histórias policiais com o pseudónimo de Vernon Sullivan, Irei Cuspir-vos nos Túmulos ou Morte aos Feios (todos publicados em Portugal pela Relógio d’Água). Crê-se, aliás, que usou mais de 30 pseudónimos durante uma vida em que Paris fervia, fervia sempre – e onde Vian fez amizades raras, cantou, escreveu, tocou trompete e acabou por morrer tão cedo, aos 39 anos, num cinema onde projetavam a adaptação de um livro seu. 

Da coluna diária do CM.

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